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Após anos de espera, Jason Koon faz história, conquista o Evento #11 US$ 25K Heads-Up e leva seu primeiro bracelete da WSOP

Considerado um dos principais jogadores do mundo, o americano finalmente conquistou a tão sonhada jóia

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em

Jason Koon

Um dos grandes torneios da WSOP chegou ao fim. É o caso do Evento #11 US$ 25.000 Heads-Up Championship. Foram três dias de disputa no formato um contra um e grandes nomes do poker mundial estiveram na competição. Incluindo o americano Jason Koon, que fez história no torneio.

O torneio teve ao todo 57 entradas e registrou um prizepool de US$ 721.625. Nesse terceiro dia de disputa, foram jogados as semifinais e a final do torneio. Eram quatro jogadores com o sonho de levar o tão sonhado bracelete da WSOP.

Primeiro, vamos falar das semifinais. Foram duelos eletrizantes, o húngaro Gabor Szabo derrotou o americano Dan Zack em duas horas de jogo. Pela eliminação, Dan garantiu US$ 89.787 para sua banca.

LEIA MAIS: Dois torneios, um bracelete e… ferro! Saiba mais sobre o paradoxo de Jeremy Ausmus no início da WSOP

Simultaneamente, Jason Koon derrotou na outra disputa o finlandês Henri Puustinen, mais conhecido dos feltros online do PokerStars como “buttonclickr”. Ele também recebeu a mesma quantia de US$ 89.787.

Começo da final e domínio de Gabor Szabo

Após isso, a final foi formada entre o americano Jason Koon e o húngaro Gabor Szabo. Era mais um confronto entre Europa contra Estados Unidos. E foi uma bela batalha, digníssima de uma grande final de um dos maiores torneios da série.

Gabor começou com tudo. Nas duas primeiras horas de disputa, ele simplesmente dominou o confronto, puxando a maioria dos potes. Jason Koon se mostrava bastante resistente e mesmo em desvantagem, não entregou o ouro para seu oponente.

A virada de Jason Koon

Jason conseguiu virar o confronto em uma grande mão. Com , ele abriu raise e Gabor foi de 3-bet com . O americano foi all in e levou insta call. O flop foi um terror para Jason, trazendo grandes draws para o húngaro. Bastante tenso, ele viu o turn e river garantir sua vitória com um full house e dobrar seu stack.

Jason Koon no momento da virada

Se mostrando um grande jogador, Gabor foi atrás do empate. De mão em mão, ele logo igualou a disputa e novamente tomou a frente. Mas a estrela do americano estava iluminada. A mão que praticamente definiu a vitória, foi mais um all in pré-flop.

Segurando nos blinds 80.000 / 160.000, Gabor abriu mini-raise e viu Jason Koon ir all in. Ele deu instacall e se viu dominado contra de Koon. O board , fez Koon ficar bastante absoluto. Gabor sobrou com apenas 404.000 fichas, ou seja, 3,5 big blinds.

A partir dai era muito difícil uma reviravolta. Gabor até dobrou na mão seguinte de contra no board . Mas já era tarde demais. Duas mãos depois, o duelo foi devidamente finalizado.

Jason foi all in com e recebeu call de Gabor, que tinha . O flop deu a vantagem para o americano, o turn ainda deu mais outs para Gabor. Mas, o river , decretou a vitória de Jason Koon. Ele levou o bracelete mais US$ 243.891 e, finalmente se tornou um campeão da WSOP. Gabor faturou US$ 150.790 pelo vice.

Confira a premiação completa do torneio:

1º Jason Koon ( EUA ) – US$ 243.981

2º Gabor Szabo ( Hungria ) – US$ 150.790

3-4º Henri Puustinen ( Finlandia) – US$ 89.787

3-4º Daniel Zack ( EUA ) – US$ 89.787

5-8º Mikita Badziakouski ( Bielorrússia) – US$ 36.280

5-8º Bin Weng ( EUA) – US$ 36.280

5-8º Benjamin Reason  ( EUA ) – US$ 36.280

5-8º Jake Daniels ( EUA ) – US$ 36.280

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Confira o episódio do Depois do River #21:

Considerado um dos principais jogadores do mundo, o americano finalmente conquistou a tão sonhada jóia

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WSOP

Josh Arieh comenta ausência de Phil Hellmuth no Main Event e critica contratação de dealers da WSOP: “2.000 novos profissionais”

O jogador participou de uma entrevista com o site Poker.Org

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Josh Arieh

Começa nesta terça-feira (27) a tão esperada World Series of Poker (WSOP) em Las Vegas, e a expectativa está altíssima para mais uma edição da série mundial, recheada de braceletes em disputa. Por lá, alguns nomes já são figurinhas carimbadas na briga por títulos e ranking, como é o caso de Josh Arieh, craque eleito Jogador do Ano em 2021.

Sempre em busca de aumentar sua coleção de braceletes, atualmente com seis conquistas, Arieh já deixou sua cidade natal, Atlanta, no estado da Geórgia, e partiu rumo a Las Vegas para encarar um grind insano de 50 dias.

Antes disso, ele concedeu uma entrevista ao site Poker.Org, conduzida pelo jornalista Craig Tapscott, na qual fez algumas declarações, ora “alfinetando”, ora “elogiando” Phil Hellmuth e até mesmo a própria WSOP sobre certos temas.

LEIA MAIS: Gabriel Moura fez história no Main Event da WSOP 2024 com a segunda melhor marca do Brasil no torneio; relembre

Questionado sobre a possível ausência de Phil Hellmuth no Main Event, após o recordista de braceletes criticar a estrutura longa do torneio, que prejudicaria jogadores mais velhos, Arieh, que tem 50 anos, foi enfático sobre o assunto:

“É o Phil. Você tem que levar o Phil com um pouco de cautela. Ele adora ter a câmera na cara e as pessoas falando sobre ele. Ele é ótimo para o jogo. Quem sabe? Eu nem pensei se o Phil vai jogar ou não. Não importa para mim. Seja o que for que ele faça, é ótimo para o poker. Vai ser uma grande manchete se ele não jogar. E se ele jogar, ele vai fazer algum tipo de entrada ridícula e chamar atenção de outra forma. De qualquer jeito, é ótimo para o poker”, disse Arieh.

Na entrevista, que abordou outros temas como competitividade, carreira, os 21 anos desde sua mesa final no Main Event e a PokerStake, empresa onde ele vende cotas para a série, Josh também criticou a WSOP ao ser questionado sobre o que mudaria na série em 2025:

“A única coisa sobre a qual sempre falei é o quão difícil é contratar bons dealers. Eles precisam de um treinamento extra porque são a última extensão da empresa. Quando você se senta à mesa, aquele dealer está representando a sua empresa. Quando esses dealers não são treinados corretamente, isso arruína a experiência e tira muita diversão. A World Series precisa contratar de 1.500 a 2.000 novos dealers. É uma situação difícil, mas algo precisa ser feito”, comentou.

Ele não titubeou ao criticar os dealers da série, deixando claro que muitos não estão preparados para o trabalho na WSOP. O assunto, aliás, é frequentemente levantado por jogadores brasileiros, que comparam o atendimento com os profissionais dos principais circuitos do país, e geralmente consideram os brasileiros muito mais preparados do que os norte-americanos.

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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WSOP

Gabriel Moura fez história no Main Event da WSOP 2024 com a segunda melhor marca do Brasil no torneio; relembre

Eliminação no 12º lugar rendeu um prêmio espetacular de US$ 600.000

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Gabriel Moura
Gabriel Moura

A bandeira brasileira chegou bem pertinho de figurar entre as nove da mesa final do Main Event da WSOP 2024. O craque Gabriel Moura fez história ao alcançar a 12ª colocação no maior torneio de poker do mundo. A jornada do “Aurélio”, apelido que quase virou nome pelo nick do online “aaurelio”, trouxe uma nova escrita.

O resultado rendeu o big hit da carreira dele de US$ 600.000. Moura agora é o dono da segunda melhor campanha de um brasileiro no Main Event. Só faltou ultraar Bruno Foster, até hoje o único a alcançar a grande decisão. O oitavo lugar do craque ainda é a colocação a ser batida.

LEIA MAIS: Mundo Poker WPT House: Andressa Lincoln e Romulo Dorea celebram parceria para a WSOP em Las Vegas

Vale lembrar que ele atravessou o maior field do Main Event da WSOP da história para terminar no 12º lugar. Foram 10.112 inscritos na edição do ano ado. Gabriel caiu no Dia 8 da disputa depois que o evento retornou com 18 jogadores no jogo. Ele tinha o 11º maior stack e caiu uma posição antes do seu lugar de início do chip count.

E foi com uma bad beat. Brigando por um pay jump de US$ 200.000, ele tinha oito big blinds quando se envolveu em all in pré-flop com Jason Sagle. Gabriel tinha Q9 e o rival 65. O flop J98 deixou o brasileiro com 84% de chance de levar a mão, mas o canadense encontrou a broca do 7 no turn. A torcida clamou por um T, mas o river 5 finalizou a bela jornada do mineiro.

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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WSOP

Números de Daniel Negreanu na WSOP são impressionantes e canadense busca ampliar legado em Las Vegas; confira

O canadense está na caça do oitavo bracelete da carreira

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Daniel Negreanu

A WSOP 2025 começa na próxima terça-feira (27), e jogadores do mundo todo já estão se mobilizando para viajar até Las Vegas em busca dos braceletes e de todo o prestígio que é disputar a série. Entre as estrelas, um que está preparadíssimo é Daniel Negreanu, que fará de tudo para aumentar o número de joias conquistadas.

O canadense, que recentemente divulgou uma grade de torneios bastante recheada e com quase nenhuma folga, é uma verdadeira lenda da série. Tim Duckworth, diretor de torneios da PokerGO, fez recentemente um levantamento dos dados da carreira de Negreanu na WSOP, confirmando o status lendário do craque.

“Claro, ele só ganhou sete braceletes. Mas o currículo dele na WSOP se destaca como um dos mais impressionantes do esporte. Um verdadeiro favorito dos fãs, ano após ano”, afirmou Tim Duckworth em sua postagem, repostada por Daniel Negreanu.

LEIA MAIS: Mundo Poker WPT House: Andressa Lincoln e Romulo Dorea celebram parceria para a WSOP em Las Vegas

Na publicação, Duckworth destacou os números impressionantes do canadense: US$ 22.780.471 em premiações na série, com um total de 273 ITMs. Além disso, Daniel acumula US$ 575.839 em resultados online, com 91 premiações.

Ao todo, são sete braceletes conquistados, 10 vice-campeonatos e oito terceiros lugares. Negreanu também alcançou 57 mesas finais ao longo da carreira e esteve presente nas duas últimas mesas em pelo menos 103 ocasiões.

Em relação aos tipos de jogos, Daniel soma 144 premiações em No-Limit Hold’em (NLH), 33 em Pot-Limit Omaha (PLO), 10 ITMs no Main Event e chegou longe cinco vezes no US$ 50K Poker Players Championship, torneio do qual é o atual campeão.

A pergunta que fica é: será que o oitavo bracelete vem este ano para essa lenda do esporte?

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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