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Bruno Volkmann, Pedro Madeira e Wagner Ripper carimbam classificação para o Dia 3 do Evento #52 da WSOP

Restam apenas 37 jogadores na disputa por uma forra de US$ 656.747

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Bruno Volkmann
Bruno Volkmann

O Evento #52 da WSOP (US$ 5.000 NLH 6-Handed) se aproxima do clímax com três brasileiros no jogo. O Dia 2 terminou com 37 jogadores no páreo e o trio Bruno Volkmann, Pedro Madeira e Wagner Ripper está vivíssimo na briga pelo bracelete e também da forra imensa de US$ 656.747 reservada para o grande campeão.

Volkamnn ensacou 580.000 fichas e é quem tem mais dos três. Madeira ou com 495.000 fichas com um gostinho amargo, pois tinha beirado quase 2.000.000 de fichas em determinado momento do torneio. Ripper completa o trio com um stack de 305.000 fichas. Os três estão na parte inferior do chip count.

LEIA MAIS: WSOP: Pedro Neves é o grande campeão do Monster Stack, leva prêmio milionário e primeiro bracelete

O chip leader é o americano Turbo Nguyen com 2.700.000. Luis Blanco é o segundo com 2.645.000 e o grego Georgios Sotiropoulos fecha o top 3 com 2.190.000. Jake Schwartz (1.690.000), Richard Dixon (1.520.000), Sonny Franco (1.395.000), David Coleman (1.045.000) e Tyler Cornell (590.000) são alguns nomes conhecidos no páreo.

O Evento #52 será disputado em quatro dias. Portanto, o objetivo é alcançar a mesa final que será realizada no domingo (23). O plano é de reduzir o field para apenas cinco jogadores. Os blinds voltam 10.000 / 20.000 com big blind ante e o torneio recomeça às 12 horas de Las Vegas (16 horas de Brasília). Todos já garantiram pelo menos US$ 16.257.

Confira o chip count:

Turbo Nguyen – 2.700.000

Lucas Blanco – 2.645.000

Georgios Sotiropoulos – 2.190.000

Yang Zhang – 2.170.000

Nenad Dukic – 2.100.000

Bogdan Munteanu – 1.8.00.005

Jake Schwartz – 1.690.000

Ihar Soika – 1.580.000

Kharlin Sued – 1.570.000

Jose Latorre – 1.545.000

Matthew McEwan – 1.530.000

Richard Dixon -1.520000

Iaron Lightbourne – 1.500.000

Bernd Gleissnes – 1.450.000

Sonny Franco – 1.395.000

Xuming Qi – 1.300.000

David Coleman – 1.045.000

Clemen Deng – 860.000

Krasimir Yankov – 825.000

Erfan Geula – 805.000

Jamie Dwan – 760.000

James Broom – 755.000

Simon Wiciak – 725.000

Dong Chen – 660.000

Hannes Van Wauwe – 610.000

Brandon Schwartz – 595.000

Tyler Cornell – 590.000

Bruno Volkmann – 580.000

Justin Vaysman – 560.000

Mostafa Haidary – 535.000

Max Kingstone – 520.000

Pedro Madeira – 495.000

Ilia Drobin – 450.000

Yuzhu Wang – 375.000

Wagner Ripper – 305.000

Noah Novick – 305.000

Jason Daly – 60.000

Wagner Ripper

Wagner Ripper

Confira o Episódio #72 do Poker de Boteco com Pedro Paulo:

Restam apenas 37 jogadores na disputa por uma forra de US$ 656.747

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WSOP

Josh Arieh comenta ausência de Phil Hellmuth no Main Event e critica contratação de dealers da WSOP: “2.000 novos profissionais”

O jogador participou de uma entrevista com o site Poker.Org

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Josh Arieh

Começa nesta terça-feira (27) a tão esperada World Series of Poker (WSOP) em Las Vegas, e a expectativa está altíssima para mais uma edição da série mundial, recheada de braceletes em disputa. Por lá, alguns nomes já são figurinhas carimbadas na briga por títulos e ranking, como é o caso de Josh Arieh, craque eleito Jogador do Ano em 2021.

Sempre em busca de aumentar sua coleção de braceletes, atualmente com seis conquistas, Arieh já deixou sua cidade natal, Atlanta, no estado da Geórgia, e partiu rumo a Las Vegas para encarar um grind insano de 50 dias.

Antes disso, ele concedeu uma entrevista ao site Poker.Org, conduzida pelo jornalista Craig Tapscott, na qual fez algumas declarações, ora “alfinetando”, ora “elogiando” Phil Hellmuth e até mesmo a própria WSOP sobre certos temas.

LEIA MAIS: Gabriel Moura fez história no Main Event da WSOP 2024 com a segunda melhor marca do Brasil no torneio; relembre

Questionado sobre a possível ausência de Phil Hellmuth no Main Event, após o recordista de braceletes criticar a estrutura longa do torneio, que prejudicaria jogadores mais velhos, Arieh, que tem 50 anos, foi enfático sobre o assunto:

“É o Phil. Você tem que levar o Phil com um pouco de cautela. Ele adora ter a câmera na cara e as pessoas falando sobre ele. Ele é ótimo para o jogo. Quem sabe? Eu nem pensei se o Phil vai jogar ou não. Não importa para mim. Seja o que for que ele faça, é ótimo para o poker. Vai ser uma grande manchete se ele não jogar. E se ele jogar, ele vai fazer algum tipo de entrada ridícula e chamar atenção de outra forma. De qualquer jeito, é ótimo para o poker”, disse Arieh.

Na entrevista, que abordou outros temas como competitividade, carreira, os 21 anos desde sua mesa final no Main Event e a PokerStake, empresa onde ele vende cotas para a série, Josh também criticou a WSOP ao ser questionado sobre o que mudaria na série em 2025:

“A única coisa sobre a qual sempre falei é o quão difícil é contratar bons dealers. Eles precisam de um treinamento extra porque são a última extensão da empresa. Quando você se senta à mesa, aquele dealer está representando a sua empresa. Quando esses dealers não são treinados corretamente, isso arruína a experiência e tira muita diversão. A World Series precisa contratar de 1.500 a 2.000 novos dealers. É uma situação difícil, mas algo precisa ser feito”, comentou.

Ele não titubeou ao criticar os dealers da série, deixando claro que muitos não estão preparados para o trabalho na WSOP. O assunto, aliás, é frequentemente levantado por jogadores brasileiros, que comparam o atendimento com os profissionais dos principais circuitos do país, e geralmente consideram os brasileiros muito mais preparados do que os norte-americanos.

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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WSOP

Gabriel Moura fez história no Main Event da WSOP 2024 com a segunda melhor marca do Brasil no torneio; relembre

Eliminação no 12º lugar rendeu um prêmio espetacular de US$ 600.000

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Gabriel Moura
Gabriel Moura

A bandeira brasileira chegou bem pertinho de figurar entre as nove da mesa final do Main Event da WSOP 2024. O craque Gabriel Moura fez história ao alcançar a 12ª colocação no maior torneio de poker do mundo. A jornada do “Aurélio”, apelido que quase virou nome pelo nick do online “aaurelio”, trouxe uma nova escrita.

O resultado rendeu o big hit da carreira dele de US$ 600.000. Moura agora é o dono da segunda melhor campanha de um brasileiro no Main Event. Só faltou ultraar Bruno Foster, até hoje o único a alcançar a grande decisão. O oitavo lugar do craque ainda é a colocação a ser batida.

LEIA MAIS: Mundo Poker WPT House: Andressa Lincoln e Romulo Dorea celebram parceria para a WSOP em Las Vegas

Vale lembrar que ele atravessou o maior field do Main Event da WSOP da história para terminar no 12º lugar. Foram 10.112 inscritos na edição do ano ado. Gabriel caiu no Dia 8 da disputa depois que o evento retornou com 18 jogadores no jogo. Ele tinha o 11º maior stack e caiu uma posição antes do seu lugar de início do chip count.

E foi com uma bad beat. Brigando por um pay jump de US$ 200.000, ele tinha oito big blinds quando se envolveu em all in pré-flop com Jason Sagle. Gabriel tinha Q9 e o rival 65. O flop J98 deixou o brasileiro com 84% de chance de levar a mão, mas o canadense encontrou a broca do 7 no turn. A torcida clamou por um T, mas o river 5 finalizou a bela jornada do mineiro.

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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WSOP

Números de Daniel Negreanu na WSOP são impressionantes e canadense busca ampliar legado em Las Vegas; confira

O canadense está na caça do oitavo bracelete da carreira

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Daniel Negreanu

A WSOP 2025 começa na próxima terça-feira (27), e jogadores do mundo todo já estão se mobilizando para viajar até Las Vegas em busca dos braceletes e de todo o prestígio que é disputar a série. Entre as estrelas, um que está preparadíssimo é Daniel Negreanu, que fará de tudo para aumentar o número de joias conquistadas.

O canadense, que recentemente divulgou uma grade de torneios bastante recheada e com quase nenhuma folga, é uma verdadeira lenda da série. Tim Duckworth, diretor de torneios da PokerGO, fez recentemente um levantamento dos dados da carreira de Negreanu na WSOP, confirmando o status lendário do craque.

“Claro, ele só ganhou sete braceletes. Mas o currículo dele na WSOP se destaca como um dos mais impressionantes do esporte. Um verdadeiro favorito dos fãs, ano após ano”, afirmou Tim Duckworth em sua postagem, repostada por Daniel Negreanu.

LEIA MAIS: Mundo Poker WPT House: Andressa Lincoln e Romulo Dorea celebram parceria para a WSOP em Las Vegas

Na publicação, Duckworth destacou os números impressionantes do canadense: US$ 22.780.471 em premiações na série, com um total de 273 ITMs. Além disso, Daniel acumula US$ 575.839 em resultados online, com 91 premiações.

Ao todo, são sete braceletes conquistados, 10 vice-campeonatos e oito terceiros lugares. Negreanu também alcançou 57 mesas finais ao longo da carreira e esteve presente nas duas últimas mesas em pelo menos 103 ocasiões.

Em relação aos tipos de jogos, Daniel soma 144 premiações em No-Limit Hold’em (NLH), 33 em Pot-Limit Omaha (PLO), 10 ITMs no Main Event e chegou longe cinco vezes no US$ 50K Poker Players Championship, torneio do qual é o atual campeão.

A pergunta que fica é: será que o oitavo bracelete vem este ano para essa lenda do esporte?

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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