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Confira como ficaram as premiações dos finalistas da WSOP depois da cobrança de impostos

Hossein Ensan fica com praticamente metade do prêmio

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(Crédito: Jamie Thomson)

As forras milionárias que são distribuídas ano após ano na World Series of Poker são uma das chamarizes do evento de poker mais famoso do mundo. O que muitas pessoas que olham de fora costumam esquecer é que a grande maioria dos prêmios ainda a pelo pagamento dos impostos.

O escritor Russel Fox fez uma análise de como ficaram os reais valores recebidos pelos nove finalistas da WSOP 2019. As cobranças chegam a assustar!

No caso do campeão Hossein Ensan, residente da cidade de Münster, a informação é que ele é um jogador de poker profissional. E isso faz uma grande diferença. Na Alemanha, a principal corte que lida com impostos do país, há dois anos, sentenciou que os profissionais devem pagar imposto sobre os ganhos líquidos, enquanto os amadores não precisam.

Se Ensan realmente se enquadrar como um jogador profissional, o prêmio de US$ 10.000.000 será, na verdade, de US$ 5.393.531. Um grande desconto do valor original. Fox também diz que essa é uma da razão que muitos jogadores profissionais da Alemanha residem no Reino Unido: para evitar as altas taxas do governo alemão.

Por exemplo, o jovem profissional Nick Marchington, sexto colocado do torneio, não vai perder nenhum centavo de seu prêmio de US$ 1.525.000. Isso porque um tratado entre Estados Unidos e Inglaterra isenta os ganhos em jogo dos moradores do Reino Unido, que por sua vez também não cobra taxa.

Na estimativa de Fox, o jogador que mais vai sofrer com as taxas é o sérvio Milos Skrbic, nono colocado. O jogador mora em San Diego, nos Estados Unidos. Se ele ainda estivesse em seu país de origem, Skrbic teria que arcar com 50% de taxas (30% IRS dos EUA + 20% para a Sérvia). Mesmo evitando isso, o profissional sofrerá com o imposto altíssimo da Califórnia, de 47,45%.

Nas contas finais, dos US$ 30.825.000 distribuídos na mesa final da WSOP, o montante real recebido pelos jogadores somados é de US$ 18.852.347.

Confira a premiação após a cobrança de impostos: 

Hossein Ensan – US$ 10.000.000 – US$ 5.393.531
Dario Sammartino – US$ 6.00.000 – US$ 3.427.650
Alex Livingston – US$ 4.000.000 – US$ 2.800.000
Garry Gates – US$ 3.000.000 – US$ 1.949.187
Nick Marchington – US$ 1.525.000 – US$ 1.525.000
Kevin Maahs – US$ 2.200.000 – US$ 1.329.271
Zhen Cai – US$ 1.850.000 – US$ 1.143.321
Timothy Su – US$ 1.258.000 – US$ 758.850
Milos Skrbic – US$ 1.000.000 – US$ 525.537

Hossein Ensan fica com praticamente metade do prêmio

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WSOP: Tauan Naves é o melhor brasileiro no Evento #31; Rodrigo Garrido termina o #34 na 44ª colocação

Terça-feira foi de retas finais para jogadores do país na WSOP

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Tauan Naves
Tauan Naves (Crédito: Austin Currington/PokerNews)

A grade da WSOP tem diversos torneios das mais variadas estruturas e modalidades. Nesta terça-feira (10), os jogadores do país foram longe em dois diferentes de No-Limit Hold’em, mas a tão sonhada mesa final. Os destaques do dia foram Tauan Naves, no Evento #31, e Rodrigo Garrido, no Evento #34.

Tauan aumentou a coleção de prêmios na temporada com o 40º lugar no US$ 800 NLH Deepstack. Ele ganhou US$ 8.638 com o desempenho. O goiano já fez um ITM excelente no High Roller de US$ 25.000 após ter satelitado o torneio e também tem um quarto lugar em um dos torneios online da série.

Bruno Pegoraro (95º – US$ 3.699) e Daniel de Freitas (109º – US$ 3.216) também foram longe no torneio que contou com um field dos grandes de 4.481 entradas.

LEIA MAIS: WSOP: Com recuperação absurda no heads-up, Lou Garza conquista segundo bracelete da WSOP; Christopher Staats leva o #13

No Evento #34 (US$ 1.500 Super Turbo Bounty), um dos poucos torneios da grade da WSOP que começa e termina no mesmo dia, o Brasil teve muitos representantes. Quem foi mais longe foi Rodrigo Garrido. O segundo melhor brasileiro no Main Event do ano ado terminou na 44ª colocação e embolsou US$ 9.865 contando com os bounties.

O experiente Ricardo Nakamura foi eliminado na 70ª colocação e levou US$ 8.937 também contando com as eliminações coletadas. O field do US$ 1.500 Super Turbo Bounty registrou 2.232 entradas.

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WSOP: João Simão alcança faixa de premiação do US$ 50.000 High Roller e completa “trinca”

O lutador do UFC teve uma participação épica no torneio de 16.301 entradas

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João Simão
João Simão (Crédito: Austin Currington)

A primeira mesa final de João Simão na WSOP 2025 ainda não aconteceu, mas o mineiro está mostrando que vem afiado para conquistar o terceiro bracelete da carreira. Nesta terça-feira (10), o mineiro alcançou a faixa de premiação do terceiro High Roller dos caros consecutivos. O da vez foi Evento #32 (US$ 50.000 High Roller).

A faixa de premiação contemplava 27 jogadores do field total de 171 entradas. A bolha estourou logo depois do Dinner Break e, rapidamente, algumas eliminações aconteceram. Simão foi um deles ao cair na 25ª colocação. Ele garantiu a primeira faixa de prêmios estabelecida em US$ 102.395.

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Simão completou uma trinca insana de premiações nos torneios mais caros recentes da grade. A primeira foi a 27ª colocação no US$ 25.000 Mixed PLO/NLH para US$ 50.829. Um dia antes do resultado desta terça-feira, João levou uma bad beat na bolha da FT do US$ 25.000 High Roller 8-Handed. O 10º lugar rendeu US$ 111.294.

Caso João não tenha efetuado nenhuma reentrada nesses três torneios, ele já garantiu um lucro de US$ 164.518 na série. Além do mineiro, o Brasil teve também Yuri Martins como representante no Evento #32. O craque engatou no max late do torneio – estratégia bem utilizada pelos profissionais – mas caiu logo na segunda mão.

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Antonio Trócoli é eliminado na sexta colocação do COLOSSUS da WSOP em mão cheia emoção contra AA

O lutador do UFC teve uma participação épica no torneio de 16.301 entradas

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Antonio Trocoli

O lutador profissional de MMA e do UFC Antonio Trócoli, o “Malvado”, trocou o ringue pelas mesas de poker nos últimos dias e fez história na WSOP em Las Vegas. O baiano de Salvador encarou o field do US$ 500 COLOSSUS, um dos maiores torneios da grade, e finalizou a jornada nesta terça-feira (10) com um honroso sexto lugar.

Trócoli fez bonito no field de 16.301 entradas do torneio. Ele começou a mesa final – com estrutura apertadíssima, diga-se de agem – com a sexta colocação e acabou sendo eliminado justamente no sexto posto. Trócoli foi recompensado com um super prêmio de US$ 122.330.

O baralho começou aprontando contra o brasileiro. Depois da primeira eliminação, ele levou fatiada de quase metade do stack em um all in pré-flop de AK contra KJ. Um J veio no flop. Depois, Trócoli conseguiu roubar os blinds em dois all ins para dar uma respirada. Eis que veio a dobra para trazer tranquilidade. Foi com emoção.

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Antonio foi all in com AK e levou call do chip leader Ramaswamy Pyloore com KQ. Uma Q veio no flop e trouxe o mesmo filme da outra mão, mas Trócoli buscou um runner runner com T no turn e J no river para fazer uma sequência. Essa dobra no 8-handed foi valiosa, pois depois disso ele viu dois pay jumps acontecerem.

O lutador estava short stack com seis big blinds no 6-handed e decidiu anunciar all in com Q7s para roubar os blinds, mas encontrou Pyloore com AA no big blind. O boart trouxe emoção. Trócoli ficou flush draw no flop, arrumou duas pontas para sequência no turn, mas os outs necessários não vieram no river.

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