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David Jackson é bicampeão no Evento #65 da WSOP e nega o 17º bracelete de Phil Hellmuth após HU disputado

Americano eliminou Renan Bruschi e não deu chance para o “Poker Brat”

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Faltou pouco para Phil Hellmuth conquistar mais um bracelete da WSOP. O “Poker Brat” alcançou o heads-up do Evento #65 (US$ 3.000 Freezeout) e poderia levar o 17º bracelete menos de um ano depois da última conquista. Faltou a última peça do tabuleiro: David Jackson. O também americano teve uma grande noite e foi o grande campeão do torneio.

Profissional, Jackson conquistou o segundo bracelete da carreira, sendo o primeiro em feltros ao vivo, pois a outra conquista aconteceu em um dos torneios do GGPoker no ano ado, o US$ 777 LUCKY SEVENS (Evento #25), numa mesa final que teve o brasileiro Lucio Lima em 5º. O bicampeonato de David veio junto com uma espetacular forra de US$ 598.173.

“Eu estava na minha zona de conforto, honestamente. Eu senti que eu ia ganhar. Eu sabia que ia ganhar. Eu senti que (o evento) foi feito para mim”, falou o campeão. “Eu estou maravilhado, apenas feliz, mas é difícil de processar isso agora”, completou Jackson. “A sensação é definitivamente melhor e foi um field mais difícil”, comparou os braceletes.

LEIA MAIS: Bad beat de Renan Bruschi em Phil Hellmuth na reta final do Evento #65 da WSOP gera “piti” com tom de arrogância; confira

David Jackson disparou no início da mesa final e foi abrindo, aos poucos, uma boa vantagem para os competidores da mesa final. A mão que acabou sendo divisora de águas para o americano foi quando ele eliminou o brasileiro Renan Bruschi com uma sonora bad beat de KK para AA, acertando um K no flop. Depois disso, o caminho até o heads-up foi natural.

Porém, ele precisava enfrentar o lendário Phil Hellmuth para ficar com a pulseira dourada. Jackson tinha uma vantagem de cerca de 4 para 1 contra o americano, mas viu o “Poker Brat” buscar o empate. “Eu apenas joguei o meu. Fiquei calmo e continuei”, comentou o campeão. Logo após o ressurgimento de Hellmuth, David voltou a impor uma vantagem de 4 para 1.

Então, ele não deu mais esperança para o 17º bracelete de Hellmuth. Nos blinds 300.000 / 600.000, Hellmuth deu limp por armadilha com com stack de 9.500.000 e David fez o que qualquer faria com : anunciou all in, recebendo call. O board do título foi , trazendo uma sequência emocionante no river para o novo bicampeão da série mundial.

Confira a premiação dos finalistas:

1º – David Jackson (EUA) – US$ 598.173

2º – Phil Hellmuth (EUA) – US$ 369.698

3º – Jeffrey Lo (Hong Kong) – US$ 266.559

4º – Justin Saliba (EUA) – US$ 194.525

5º – Timothy Sullivan (EUA) – US$ 143.699

6º – Renan Bruschi (Brasil) – US$ 107.472

7º – Onur Unsal (Turquia) – US$ 81.390

8º – Richard Scardina (EUA) – US$ 62.423

9º – Anton Wigg (Suécia) – US$ 48.494

Confira o episódio #12 do Poker de Boteco:

Americano eliminou Renan Bruschi e não deu chance para o “Poker Brat”

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WSOP

Josh Arieh comenta ausência de Phil Hellmuth no Main Event e critica contratação de dealers da WSOP: “2.000 novos profissionais”

O jogador participou de uma entrevista com o site Poker.Org

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Josh Arieh

Começa nesta terça-feira (27) a tão esperada World Series of Poker (WSOP) em Las Vegas, e a expectativa está altíssima para mais uma edição da série mundial, recheada de braceletes em disputa. Por lá, alguns nomes já são figurinhas carimbadas na briga por títulos e ranking, como é o caso de Josh Arieh, craque eleito Jogador do Ano em 2021.

Sempre em busca de aumentar sua coleção de braceletes, atualmente com seis conquistas, Arieh já deixou sua cidade natal, Atlanta, no estado da Geórgia, e partiu rumo a Las Vegas para encarar um grind insano de 50 dias.

Antes disso, ele concedeu uma entrevista ao site Poker.Org, conduzida pelo jornalista Craig Tapscott, na qual fez algumas declarações, ora “alfinetando”, ora “elogiando” Phil Hellmuth e até mesmo a própria WSOP sobre certos temas.

LEIA MAIS: Gabriel Moura fez história no Main Event da WSOP 2024 com a segunda melhor marca do Brasil no torneio; relembre

Questionado sobre a possível ausência de Phil Hellmuth no Main Event, após o recordista de braceletes criticar a estrutura longa do torneio, que prejudicaria jogadores mais velhos, Arieh, que tem 50 anos, foi enfático sobre o assunto:

“É o Phil. Você tem que levar o Phil com um pouco de cautela. Ele adora ter a câmera na cara e as pessoas falando sobre ele. Ele é ótimo para o jogo. Quem sabe? Eu nem pensei se o Phil vai jogar ou não. Não importa para mim. Seja o que for que ele faça, é ótimo para o poker. Vai ser uma grande manchete se ele não jogar. E se ele jogar, ele vai fazer algum tipo de entrada ridícula e chamar atenção de outra forma. De qualquer jeito, é ótimo para o poker”, disse Arieh.

Na entrevista, que abordou outros temas como competitividade, carreira, os 21 anos desde sua mesa final no Main Event e a PokerStake, empresa onde ele vende cotas para a série, Josh também criticou a WSOP ao ser questionado sobre o que mudaria na série em 2025:

“A única coisa sobre a qual sempre falei é o quão difícil é contratar bons dealers. Eles precisam de um treinamento extra porque são a última extensão da empresa. Quando você se senta à mesa, aquele dealer está representando a sua empresa. Quando esses dealers não são treinados corretamente, isso arruína a experiência e tira muita diversão. A World Series precisa contratar de 1.500 a 2.000 novos dealers. É uma situação difícil, mas algo precisa ser feito”, comentou.

Ele não titubeou ao criticar os dealers da série, deixando claro que muitos não estão preparados para o trabalho na WSOP. O assunto, aliás, é frequentemente levantado por jogadores brasileiros, que comparam o atendimento com os profissionais dos principais circuitos do país, e geralmente consideram os brasileiros muito mais preparados do que os norte-americanos.

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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WSOP

Gabriel Moura fez história no Main Event da WSOP 2024 com a segunda melhor marca do Brasil no torneio; relembre

Eliminação no 12º lugar rendeu um prêmio espetacular de US$ 600.000

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Gabriel Moura
Gabriel Moura

A bandeira brasileira chegou bem pertinho de figurar entre as nove da mesa final do Main Event da WSOP 2024. O craque Gabriel Moura fez história ao alcançar a 12ª colocação no maior torneio de poker do mundo. A jornada do “Aurélio”, apelido que quase virou nome pelo nick do online “aaurelio”, trouxe uma nova escrita.

O resultado rendeu o big hit da carreira dele de US$ 600.000. Moura agora é o dono da segunda melhor campanha de um brasileiro no Main Event. Só faltou ultraar Bruno Foster, até hoje o único a alcançar a grande decisão. O oitavo lugar do craque ainda é a colocação a ser batida.

LEIA MAIS: Mundo Poker WPT House: Andressa Lincoln e Romulo Dorea celebram parceria para a WSOP em Las Vegas

Vale lembrar que ele atravessou o maior field do Main Event da WSOP da história para terminar no 12º lugar. Foram 10.112 inscritos na edição do ano ado. Gabriel caiu no Dia 8 da disputa depois que o evento retornou com 18 jogadores no jogo. Ele tinha o 11º maior stack e caiu uma posição antes do seu lugar de início do chip count.

E foi com uma bad beat. Brigando por um pay jump de US$ 200.000, ele tinha oito big blinds quando se envolveu em all in pré-flop com Jason Sagle. Gabriel tinha Q9 e o rival 65. O flop J98 deixou o brasileiro com 84% de chance de levar a mão, mas o canadense encontrou a broca do 7 no turn. A torcida clamou por um T, mas o river 5 finalizou a bela jornada do mineiro.

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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WSOP

Números de Daniel Negreanu na WSOP são impressionantes e canadense busca ampliar legado em Las Vegas; confira

O canadense está na caça do oitavo bracelete da carreira

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Daniel Negreanu

A WSOP 2025 começa na próxima terça-feira (27), e jogadores do mundo todo já estão se mobilizando para viajar até Las Vegas em busca dos braceletes e de todo o prestígio que é disputar a série. Entre as estrelas, um que está preparadíssimo é Daniel Negreanu, que fará de tudo para aumentar o número de joias conquistadas.

O canadense, que recentemente divulgou uma grade de torneios bastante recheada e com quase nenhuma folga, é uma verdadeira lenda da série. Tim Duckworth, diretor de torneios da PokerGO, fez recentemente um levantamento dos dados da carreira de Negreanu na WSOP, confirmando o status lendário do craque.

“Claro, ele só ganhou sete braceletes. Mas o currículo dele na WSOP se destaca como um dos mais impressionantes do esporte. Um verdadeiro favorito dos fãs, ano após ano”, afirmou Tim Duckworth em sua postagem, repostada por Daniel Negreanu.

LEIA MAIS: Mundo Poker WPT House: Andressa Lincoln e Romulo Dorea celebram parceria para a WSOP em Las Vegas

Na publicação, Duckworth destacou os números impressionantes do canadense: US$ 22.780.471 em premiações na série, com um total de 273 ITMs. Além disso, Daniel acumula US$ 575.839 em resultados online, com 91 premiações.

Ao todo, são sete braceletes conquistados, 10 vice-campeonatos e oito terceiros lugares. Negreanu também alcançou 57 mesas finais ao longo da carreira e esteve presente nas duas últimas mesas em pelo menos 103 ocasiões.

Em relação aos tipos de jogos, Daniel soma 144 premiações em No-Limit Hold’em (NLH), 33 em Pot-Limit Omaha (PLO), 10 ITMs no Main Event e chegou longe cinco vezes no US$ 50K Poker Players Championship, torneio do qual é o atual campeão.

A pergunta que fica é: será que o oitavo bracelete vem este ano para essa lenda do esporte?

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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