WSOP
Nick Schulman fala sobre ego no poker e revela problemas na profissão; entenda
O player não recomendaria alguém entrar no poker tão jovem como ele

Ele tem três braceletes da WSOP, mais de US$ 13 milhões de ganhos em torneios ao vivo, título da Triton… já sabe de quem estou falando? Se você disse Nick Schulman está certíssimo.
O profissional americano e um dos nomes mais importantes do poker mundial revelou um pouco mais de si durante entrevista para Paul Phua. Na conversa, Nick contou que entrou no poker quando ainda era muito novo e não recomendaria isso para quem pretendesse fazer o mesmo. “Mas no geral eu sou grato e sei que estou aqui o suficiente”, disse.
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O craque também revelou que “caiu” no poker meio que sem querer, apenas aconteceu. “Eu nunca pensei conscientemente sobre isso como uma escolha de carreira, eu realmente meio que caí nela”, falou.
Nick Schulman ainda falou sobre as reflexões que tem tido ao chegar perto dos 30 anos de idade. “Eu dediquei muito tempo ao poker ao longo dos anos e muito disso foi insalubre, francamente, eu não recomendaria”, contou.
Logo em seguida, após reforçar ser grato pelo esporte da mente, o craque contou ter tido problemas de saúde por causa da profissão. “ei por alguns problemas psicológicos ao longo dos anos, foi uma época sombria e, para manter minha cabeça nos eixos, preciso me cercar de pessoas boas e estou sendo o melhor tipo de pessoa que eu posso”, confessou.
O americano também deu mais detalhes sobre algumas coisas que precisou avaliar em si mesmo nos últimos anos. “Você acha que muitas vezes sendo um jogador de poker nada é culpa sua. Por anos, eu fui muito competitivo e negava a variação que estava acontecendo”, falou.
Sobre essa situação que precisou lidar com o ego, Nick foi claro: “eu levo o jogo para casa comigo e isso é difícil quando você é um jogador de poker. Eu decidi que não quero mais ser assim porque o poker é um tipo de empreendimento a longo prazo”, disse.
Quer saber mais o que Nick Schulman revelou? Confira a entrevista completa abaixo:
*o conteúdo do vídeo é restritamente em inglês
O player não recomendaria alguém entrar no poker tão jovem como ele
WSOP
Antonio Trocoli, o “Malvado”, coloca o Brasil na gigantesca decisão do COLOSSUS da WSOP
O lutador profissional está na briga por um prêmio enorme de US$ 542.540

O Brasil tem um representante especial na decisão do gigantesco Evento #19, o US$ 500 COLOSSUS, torneio que contou com o exorbitante número de 16.301 inscrições. Quem colocou a bandeira verde e amarela entre os nove finalistas foi o lutador profissional de MMA do UFC Antonio Trocoli, mais conhecido nos ringues como “Malvado”.
Ele trocou as luvas pelas fichas e mostrou que tem competência para fazer bonito também em outro esporte. Trocoli chega para a grande decisão com 61.000.000, o equivalente a 12 big blinds. A FT do Colossus tem como tônica uma estrutura apertada e com stacks bastantes próximos na maioria.
O chip leader está isolado. É o jogador Ramaswamy Pyloore com 224.700.000. Quem vem atrás é a jogadora Sigrid Dencker, da Áustria, com 101.300.000. Trocoli é o sexto colocado do chip count, mas a proximidade com quem vem atrás impressiona. A diferença para o short stack é de 600.000 fichas apenas.
Os mais conhecidos da mesa final são Matt Glantz (60.900.000), jogador que teve a sorte de conquistar um bounty de US$ 1.000.000 no Mystery Millions em 2022, e Ryan Leng (60.400.000), único finalista dono de bracelete da série.
A mesa final do COLOSSUS terá transmissão ao vivo do canal PokerGO. O retorno será às 13h de Las Vegas (17h de Brasília). Os blinds voltam com 19 minutos restantes do nível 2.500.000 / 5.000.000. Os nove finalistas já garantiram US$ 57.970. O objetivo de todos é levar o bracelete e, de quebra, a premiação enorme de US$ 542.540.
Confira o chip count completo:
Ramaswamy Pyloore (EUA) – 224.700.000
Sigrid Dencker (Áustria) – 101.300.000
Kaiwen Wei (EUA) – 90.000.000
Jason Blodgett (EUA) – 82.000.000
Justin Gutierrez (EUA) – 74.400.000
Antonio Trocoli (Brasil) – 61.000.000
Matt Glantz (EUA) – 60.900.000
Courtenay Williams (EUA) – 60.600.000
Ryan Leng (EUA) – 60.400.000
Confira os prêmios em jogo:
1º – US$ 542.540
2º – US$ 361.690
3º – US$ 273.260
4º – US$ 207.740
5º – US$ 158.910
6º – US$ 122.330
7º – US$ 94.760
8º – US$ 73.880
9º – US$ 57.970
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
Felipe Mojave se despede na 21ª colocação do Evento #30 da WSOP; Leandro Brasa cai na semi do #27
Segunda-feira agitada teve trave para os dois experientes jogadores

Pioneiros do poker brasileiro, Felipe Mojave e Leandro Pimentel “Brasa” estavam nos holofotes no 14º dia da atual edição da WSOP. A dupla chegou perto de alcançar a mesa final em torneios diferentes, mas ambos conseguiram emplacar bons resultados com as deep runs.
Mojave estava envolvido no Dia 2 do Evento #30 (US$ 10.000 2-7 NL Lowball Draw Championship). Ele navegou muito bem contra uma forte concorrência e alcançou a faixa de premiação que contemplava 35 jogadores. O embaixador da GGPoker foi eliminado na 21 colocação e saiu com um prêmio de US$ 20.528.
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Brasa tinha a chance de conquistar o bracelete do Evento #27 (US$ 1.500 Big O) nesta segunda-feira (09). O torneio estava programado para ser finalizado e retomou com 17 jogadores no field. No entanto, o experiente regular não conseguiu crescer o stack de 20 big blind e acabou sucumbindo na 16ª posição.
Leandro ganhou o prêmio de US$ 12.209 pela participação na modalidade que é o Omaha de cinco cartas com Hi/Lo. Ele encarou um field de 1.499 entradas.

Leandro Pimentel
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
WSOP: Caio de Lucca termina mesa final de altos e baixos do Evento #28 com a 7ª colocação
Segunda-feira agitada na série mundial trouxe bons resultados para o país

Foi uma segunda-feira agitadíssima para o Brasil na WSOP. Teve a bolha de João Simão no US$ 25.000, Antonio Trocoli confirmado na decisão do COLOSSUS e, no meio de tudo isso, o profissional Caio de Lucca beliscou uma mesa final para o Brasil no Evento #28 (US$ 600 Mixed NLH/PLO Deepstack). Ele terminou a jornada na sétima colocação.
Caio atravessou o field de 2.775 entradas e brilhou ao levar um bom prêmio de US$ 26.679. Essa foi a segunda mesa final da carreira dele na WSOP em torneios presenciais. O torneio realizado em apenas dois dias tinha uma estrutura acelerada e Caio teve altos e baixos durante a reta final.
Ele chegou a liderar o torneio por boa parte, mas 30 minutos antes da formação da mesa final perdeu potes importantes para o jogador Tyler Brown – o futuro campeão – e começou a decisão na parte inferior do chip count. Ele começou triplicando o stack, mas logo depois perdeu um flip valioso de QQ contra AK.
Caio conseguiu uma nova dobra para alcançar 10 big blinds, mas logo depois veio a mão derradeira justamente contra Brown, o carrasco da noite. O americano foi all in no small blind com Q9, o brasileiro pagou com A6 no big blind e o board correu Q23TJ para acabar com a chance de bracelete.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
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