WSOP
Phil Galfond pede punição severa e faz declarações duras sobre Ali Imsirovic e Jake Schindler: “roubaram”
Jogador americano não aliviou para o lado dos profissionais acusados de trapaça

A reta final do Main Event da WSOP reacendeu a polêmica sobre os nomes mais citados do mundo do poker este ano. Convidado a participar da transmissão do PokerGo do Dia 5 do maior torneio da série mundial, o respeitado Phil Galfond fez algumas declarações duras sobre a presença de Ali Imsirovic e Jake Schindler, ambos acusados de trapaça, na WSOP.
Os jogadores ainda estavam vivos no torneio, mas acabaram caindo durante o quinto do dia Main Event. Foram as quedas de Ali e Jake que fizeram com que Galfond tecesse críticas aos dois. Em palavras bem fortes, que ganham ainda mais importância ao virem de um nome como o dele, Galfond pediu punições e não alivou para o lado dos dois.
O jogador americano falou durante a transmissão que as evidências de trapaça dos dois eram inegáveis e que, por isso, eles mereciam um tipo de punição que fizesse jus ao quando foram beneficiados. Dessa forma, Galfond disse acreditar que o banimento da WSOP por certo período de tempo era o mínimo.
Confira o comentário de Galfond:
“Meu entendimento é que a evidência de que Jake e Ali trapacearam é esmagadora, e minha posição é que o tipo de trapaça em que eles se envolveram não é diferente de roubo. Eles roubaram milhões de dólares de seus colegas e de jogadores recreativos.
Acho importante ressaltar para o fã casual que, embora as acusações públicas de trapaça sejam, infelizmente, muito comuns, a maioria não é comprovada, muitas são falsas. E alguns estão relacionados com transgressões menores ou áreas cinzentas que recebem muita atenção.
Este escândalo em particular é especialmente merecedor de atenção (e consequências). Acho que eles não deveriam competir no WSOP, no mínimo, por 10 anos. Eu não digo isso por dizer. O tipo de trapaça que garante uma proibição como essa deve ultraar um limite alto, assim como o nível de certeza de que a trapaça ocorreu.
No caso de Jake e Ali, acredito que esses critérios foram atendidos.”
Confira o episódio #12 do Poker de Boteco:
Jogador americano não aliviou para o lado dos profissionais acusados de trapaça
WSOP
Tauan Naves avança para o Dia 2 do estrelado Evento #22 (US$ 25.000 High Roller 6-Handed)
O profissional ganhou a vaga desse torneio em um satélite presencial

O Brasil terá pelo menos um representante no Dia 2 do badalado Evento #22 da WSOP. O torneio em questão é o US$ 25.000 High Roller 6-Handed, um dos formatos que os jogadores mais gostam. Tauan Naves foi quem engatou e conseguiu ensacar fichas para a continuação do torneio.
O goiano terá 408.000 fichas, o equivalente a quase 41 big blinds. O curioso é que Tauan ou longe de desembolsar o valor alto dessa inscrição. Ele conseguiu a vaga em um satélite presencial no Horseshoe, cassino do evento, com buy-in de US$ 2.700 no dia anterior.
LEIA MAIS: Rafael Mota perde dois coins flips em mãos seguidas e cai na sétima colocação do Evento #17
O field do Evento #22 registrou 272 entradas, mas apenas 72 jogadores conseguiram avançar para o Dia 2. O chip leader foi o belga Michael Gatty com 1.836.000 fichas. Nick Schulman (1.519.000), David Peters (886.000), Daniel Sepiol (879.000), Chris Moorman (771.000), Ben Tollerene (691.000), Brian Rast (612.000) e Jason Koon (517.000) são apenas alguns dos muito notáveis entre os classificados.
O Brasil teve João Simão e Léo Rizzo no Dia 1, mas ambos foram eliminados. O período de registro/reentrada continua aberto até o final do primeiro nível do Dia 2. Portanto, o número de inscritos ainda deve crescer e a faixa de premiação só será divulgada posteriormente. O torneio recomeça às 16h do Brasil com blinds em 5.000 / 10.000.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
WSOP: Quarteto brasileiro sai premiado nos Eventos #20 (US$ 1.500 Shootout) e #21 (US$ 1.500 PLO8)
Raphael Nogueira, Leandro Brasa, Yuri Martins e Marcos Exterkotter garantiram ITM

O décimo dia de WSOP reservou Dias 2 em dois torneios diferentes com uma dupla do Brasil em cada um deles. No Evento #20 (US$ 1.500 Shootout), Yuri Martins e Marcos Exterkotter foram eliminados no Round 2. No Evento #21 (US$ 1.500 PLO8), Raphael Nogueira foi longe e Leandro Brasa garantiu o ITM.
O Shootout, um dos torneios mais divertidos da grade da WSOP, reservou as emoções do segundo round. Todos os jogadores que estavam na tentativa de vencer a segunda mesa já estavam premiados com US$ 5.360. Yuri Martins e Marcos Exterkotter não conseguiram a vitória e levaram esse valor.
LEIA MAIS: Matheus Lima avança com ótimo stack no Evento #19 COLOSSUS; brasileiro está no top 5 de fichas
No PLO8 com buy-in de US$ 1.500, o field foi de 1.176 entradas. Raphael Nogueira resistiu bastante com um stack curto e terminou na 41ª colocação do torneio. Ele recebeu o prêmio de US$ 5.761 pelo desempenho.
Leandro Pimentel caiu algumas horas antes na 94ª posição. Um dos pioneiros do poker brasileiro, “Brasa” recebeu US$ 3.346 pela boa participação.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
Rafael Mota perde dois coins flips em mãos seguidas e cai na sétima colocação do Evento #17
O empresário alcançou a terceira mesa final de WSOP na carreira

A primeira mesa final do Brasil na WSOP 2025 veio com Rafael Mota. O empresário acostumadíssimo a jogar grandes eventos anotou a terceira decisão da carreira e saiu dela com o sétimo lugar. Mota representou jogando de forma sólida, mas o baralho não quis colaborar. Ele terminou o Evento #17 na sétima colocação.
O torneio em questão era o US$ 2.000 No-Limit Hold’em. Com uma estrutura deepstack, o torneio atraiu um field de 1.692 entradas. Mota começou o Dia Final com 19 jogadores com o quarto maior stack. Quando a mesa final foi formada com 10 jogadores, ele era o sexto colocado no chip count.
As três primeiras eliminações aconteceram de forma natural. Rafael havia começado a decisão com 4.200.000 fichas e foi para o Dinner Break com 7.600.000, o que lhe conferia na volta um stack seguro de 31 big blinds. Porém, em menos de 10 minutos do retorno do intervalo do jantar, duas mãos seguidas “expulsaram” Mota da decisão.
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Foram dois coin flips contra o mesmo jogador: Umesh Babusukumar. Na primeira, o americano era o short stack com cerca da metade do stack de Rafael. O brasileiro tinha AQ contra 77 e não encontrou o que precisava. Na mão seguinte, Mota tinha AK e as fichas que sobraram foram para o centro contra o JJ de Babusukumar. O board correu sem sustos e decretou o final da primeira participação do país em uma FT nesta edição.
Mota começou a WSOP muito bem. Ele tinha feito reta final no Evento #11 (US$ 10.000 Mystery Bounty) e saiu com uma forra de US$ 43.024. Ele tem no currículo um vice-campeonato da WSOP conquistado em 2021 e também uma oitava colocação em uma decisão no ano seguinte.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
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