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Rafael Mota é vice-campeão do Evento #72 da WSOP após heads-up cheio de reviravoltas com japonês

Trave do bracelete rendeu um prêmio de seis dígitos para o brasileiro

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O Brasil voltou a sentir o cheirinho do bracelete, mas ficou no quase novamente nesta edição de 2021. Quem bateu na trave desta vez foi o jogador Rafael Mota. O regular ficou muito perto do título no Evento #72 (US$ 1.500 Mixed No-Limit Hold’em / Pot-Limit Omaha) e acabou com o vice-campeonato para uma grande forra.

Mostrando enorme versatilidade para disputar o torneio que mistura as duas principais modalidades do jogo, Rafael foi recompensado com uma super forra de US$ 129.621, seu maior prêmio nos feltros ao vivo. Mota fez bonito ao encarar com muita habilidade um field que contou com 846 entradas no total.

A esperança do bracelete era animadora para Rafael. Ele tinha uma enorme vantagem na liderança com praticamente o dobro de fichas do segundo colocado Motoyoshi Okamura. Acabou que o esboço de heads-up entre Brasil e Japão se confirmou. Os dois foram bastante sólidos na FT e não deram chance para rivais como Nick Yunis e Leonid Yanovski.

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Assim que formado, o japonês tinha uma vantagem com 12.800.000 contra 8.350.000 de Rafael. O heads-up foi eletrizante e cheio de trocas na liderança. Em algum ponto da disputa, ambos os jogadores chegaram a abrir cerca de três para um de diferença, mas o jogo voltou a ficar bem empatado e totalmente indefinido.

Depois que conseguiu virar o jogo, Okamura acabou abrindo frente contra Rafael e deixou o brasileiro short stack. Ele até conseguiu uma dobra, mas depois o sonho do bracelete ruiu. Em uma mão no Omaha, quando o flop trouxe , eles foram de all in e call. Rafael tinha com o par de rei e o flush draw nuts.

O japonês apresentou apenas um par com , mas encontrou o que precisava no turn para ar à frente com dois pares. Rafael tinha muitos outs, mas o river completou o full house e entregou o bracelete para Okamura. Assim, em termos de colocação, Mota repete o feito de Pedro Padilha com o vice nesta edição.

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Confira o episódio do Depois do River #22:

Trave do bracelete rendeu um prêmio de seis dígitos para o brasileiro

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Martin Kabrhel irrita jogadores com ações na mesa e direção da WSOP é obrigada a tomar medida dura contra o jogador; entenda

O jogador tcheco usou a demora excessiva de forma proposital como estratégia no torneio

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Martin Kabrhel

O começo da WSOP teve algumas notícias quentes. Além de reclamações sobre as filas e muitas outras sobre a qualidade dos dealers, alguns jogadores já se mostraram irritados com outro fator. E o fator, mais especificamente, trata-se de outro jogador: Martin Kabrhel.

O profissional da República Tcheca, que tem mais de US$ 14 milhões de ganhos na carreira no circuito live, é conhecido por suas atitudes questionáveis. Como estratégia, Martin Kabrhel faz questão de ser irritante nas mesas, seja falando ou tomando atitudes que geram desconforto nos rivais.

Neste início da WSOP, muita gente já perdeu a paciência com ele e até mesmo a direção da WSOP teve que intervir. Isso foi visto no Evento #05, o US$ 5.000 Pot-Limit Omaha, onde, curiosamente, terminou com a terceira colocação. Durante o andamento da competição, Kabrhel irritou a vários players.

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Shaun Deeb foi um deles e ele não escondeu isso. Em toda ação de Kabrhel, excessivamente demorada, Shaun Deeb solicitava ao dealer que soltasse o relógio de contagem. Na WSOP, não existem time banks e os jogadores agem de acordo com um bom senso. Martin Kabrhel, no entanto, não parece ser cortês a esse ponto.

Além de Deeb, outros jogadores do mesmo torneio tiveram que tomar a mesma medida, pedindo o clock várias vezes para o jogador. A reincidência fez com que a direção do torneio fosse chamada e eles tomaram uma medida dura quanto a isso. A partir da intervenção, toda ação de Kabrhel tinha apenas 10 segundos de cortesia e, logo depois, iniciaria o relógio.

A “punição” virou notícia até mesmo no Twitter da WSOP:

“Depois de ter o relógio chamado mais de 10 vezes desde o início do Dia 2, o diretor do torneio informou Martin Kabrhel que seu relógio foi reduzido para 10 segundos. #WSOP2025”

No tweet, os comentários de outros jogadores apoiavam a decisão. Nomes como Adam Hendrix e Max Pescatori ainda questionaram – até pedindo – se a decisão serviria também para torneios futuros. Até mesmo o campeão do Evento #05, o americano Caleb Furth, falou sobre as ações de Kabrhel:

“Acho que ele age de forma a irritar os outros, na esperança de irritá-los. Funcionou comigo por um tempo. Fiquei bastante chateado com ele durante a mesa final, enquanto ele desperdiçava o tempo de todo mundo e desafiava o floor”, falou Furth. Já pensou ter que ar horas com alguém assim?

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Léo Rizzo avança no top 5 do Evento #13 US$ 1.500 NLHE 6-Max e vai em busca de bracelete da WSOP

Guilherme Pessoa e Caio de Lucca também estão vivos no evento

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Léo Rizzo
Léo Rizzo

A busca de Léo Rizzo por um bracelete da WSOP começou muito bem nesta segunda-feira. O “Oitavo do Mundo” está dando show em Vegas com sua presença notável, já conquistando alguns gringos com o tradicional “Pow Pow Pow”. Nesta terça-feira, a tendência é de mais celebrações.

Rizzo teve um excelente início de participação no Evento #13, o US$ 1.500 No-Limit Hold’em 6-Max, que teve ao todo 2.354 inscrições e vai retornar nesta terça-feira com 174 jogadores na disputa. Ele avançou com o quinto maior stack, somando 806.000 fichas.

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O Evento #13 também tem outros brasileiros vivos na disputa e com boas possibilidades. Guilherme Pessoa é o 24º colocado no chip count e volta nesta terça-feira com 578.000 em seu stack. Caio de Lucca Sobral, por outro lado, tem 151.000 fichas e aparece na 146ª colocação do chip count.

O Evento #13 US$ 1.500 No-Limit Hold’em 6-Max retorna aos feltros às 15h do horário de Brasília nos blinds 5.000 / 10.000 e big blind ante. Todos os jogadores ainda vivos já garantiram US$ 3.344, porém o campeão vai ficar com US$ 414.950. O Evento #13 não será decidido nesta terça-feira: como evento de três dias, o campeão só será conhecido na quarta (04).

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João Simão e Yuri Martins avançam ao Dia 2 do US$ 25.000 High Roller PLO/NLH Mixed

O torneio ainda tem inscrições abertos e é liderado por Stephen Chidwick

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João Simão

Dois dos maiores representantes do Brasil na WSOP vão ter um Dia 2 daqueles nesta terça-feira em Las Vegas. Os craques João Simão e Yuri Martins, donos de sete títulos da WSOP somados, se classificaram para o Dia 2 de um estrelado torneio de US$ 25.000 e vão buscar uma boa reta final hoje.

A dupla de craques do Brasil avançou bem no Evento #14, o US$ 25.000 High Roller PLO/NLH Mixed, que teve 178 entradas registradas até o momento. Com 70 classificados, João Simão foi o melhor brasileiro, ando com 279.000 fichas, quase 56 blinds. Vale lembrar que foi exatamente neste torneio que Simão conquistou seu segundo bracelete, em 2022, quando ganhou US$ 686.242.

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Já Yuri Martins se classificou com 212.000 fichas, o que significa que o pentacampeão vai ter 42 blinds no retorno da competição. A liderança ficou com o craque Stephen Chidwick, que ou com 1.136.000. Shaun Deeb (893.000), Laszlo Bujtas (808.000), Ben Tollerene (668.000), Fabrizio Gonzalez (526.000) e Jeremy Ausmus (458.000) são exemplos de nomes que também avançaram.

O Evento #14 US$ 25.000 High Roller PLO/NLH Mixed segue com inscrições abertas por mais dois níveis nesta terça-feira e, posteriormente a isso, serão conhecidos os números finais da competição. O torneio vai recomeçar nos blinds 3.000 / 5.000.

Yuri Martins

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