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WSOP

Renan Bruschi faz relato incrível sobre experiência de dividir mesa com Phil Ivey no Poker Players Championship

O “Net” compartilhou a experiência em seu perfil no Instagram

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PokerStars Renan Bruschi
Renan Bruschi

Como todo mundo que gosta do esporte, ver Phil Ivey fazer uma reta final de um torneio da WSOP é algo muito gratificante. Mas o brasileiro Renan Bruschi pôde ter um sentimento ainda melhor que esse. O craque gaúcho não só viu Ivey mais uma vez figurar sob os holofotes, como esteve a seu lado competindo por um título tão prestigiado como o Poker Players Championship.

Depois de dividir mesa com Phil Hellmuth há alguns dias, o maior campeão da WSOP, Renan Bruschi agora esteve lado a lado com Ivey. Para muitos, o americano é o maior jogador de todos os tempos mas, ali, durante o Poker Players Championship, ele era somente um dos adversários do “Net”.

A história acabou sendo ruim do lado esportivo para o brasileiro. Pela segunda vez na temporada, foi o próprio Phil Ivey quem eliminou Renan Bruschi de um grande torneio. Mas nem mesmo o papel de algoz diminuiu ou alterou a iração do brasileiro pelo americano. Muito pelo contrário. Dividir a mesa parece ter aumentado ainda mais o reconhecimento.

LEIA MAIS: Ramiro Petrone “levela” contra Samuel Vousden, manda 6-bet/shove de AKo e tromba com pior cenário possível

Em um bonito relato em seu perfil no Instagram, Renan Bruschi contou um pouco da sua experiência com o craque americano dono de 11 títulos da WSOP. Além de alguns elogios, ele chegou a ouvir também histórias envolvendo Doyle Brunson e, como não poderia deixar de ser, fez uma pergunta sobre seu jogo. Você pode conferir tudo que Renan escreveu abaixo:

“E não é que o homem também sorri lá de vez em quando?

Apesar de ser meu algoz nas duas retas finais que jogamos, foi um prazer dividir a mesa com mais uma lenda do esporte, melhor ainda que tivemos uma troca bem bacana.

Recebi conselhos, trocamos várias ideias off poker, falou sobre a experiência de seis anos em Macau, perguntou qual era meu hobby, disse para não beber água Fiji e em garrafa de plástico no geral, contou histórias dos cash game high stakes, uma em especial muito engraçada que o Doyle brunson tinha pegado US$ 500K de fichas do rack dele, quando voltou do banheiro tinha desaparecido metade do stack e o Doyle falou pra ele: ‘tem certeza? Então pega aqui, me enganei’, sem maldade nenhuma, o vovô estava nos finalmentes.

Como um bom malandro, sondou qual era meu jogo favorito, tirou dúvidas sobre ICM no NLHE, em específico um bet call de pocket que ele queria dar na bolha real, respondi dentro do meu leque de conhecimento e como troca, quando acabasse o torneio, pedi pra ele ser honesto e dizer se possuo algum live tell relevante.”

Para conferir todos as atualizações da WSOP 2024, e o Instagram do Mundo Poker

Confira o episódio #73 do Poker de Boteco com Thiago Grigoletti:

O “Net” compartilhou a experiência em seu perfil no Instagram

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WSOP

Flush draw não entra e Rafael Mota cai na 20ª colocação do Mystery Bounty de US$ 10.000 da WSOP

O regular ganhou o maior prêmio do Brasil até então na série presencial

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Rafael Mota
Rafael Mota

O sétimo dia de WSOP reservou, por enquanto, o melhor resultado nos torneios presenciais da série. O responsável pelo feito momentâneo foi o regular Rafael Mota, jogador que está acostumado com os torneios mais caros. Ele foi longe no Evento #11 (US$ 10.000 Mystery Bounty) que atraiu um field imenso de 616 entradas.

Mota finalizou a participação com um ótimo 20º lugar enfrentando a nata do poker. Entre premiação regular e bounties conquistados, ele embolsou um prêmio de US$ 43.024. O resultado é o melhor do país nesses primeiros sete dias de competição tanto do ponto de vista financeiro como em termos de colocação.

Rafael teve bons momentos no Dia 2 do torneio e caiu em um pote grande. Os blinds eram 25.000 / 50.000 quando Richard Green subiu para 100.000. Mota 3-betou para 300.000, mas viu a ação esquentar quando James Mendoza, cheio de fichas, deu um click 4-bet para 500.000. Green largou e o brasileiro deu call.

LEIA MAIS: Vitor Dzivielevski termina como melhor brasileiro colocado no Mystery Millions da WSOP 2025

O flop veio e o rival c-betou 300.000 fichas. A resposta de Rafael foi anunciar all in de 935.000 fichas. O jogador das Filipinas pediu contagem, ficou relutante, mas pagou. No showdown, ele mostrou e precisava segurar contra o do brasileiro. Foi o que ele conseguiu no turn e no river .

Mota não foi o único brasileiro presente no Dia 2. Ele teve a companhia de Bruno Foster e Felipe Mojave. O primeiro foi eliminado antes do estouro da bolha com 93 jogadores. Mojave foi mais longe, finalizou na 65ª colocação e embolsou US$ 13.592 de recompensa.

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WSOP

Caleb Furth leva o maior prêmio da WSOP até o momento com cravada no Evento #06; Dan Heimiller vence o #07

Os americanos ganharam o segundo e terceiro bracelete cada, respectivamente

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Caleb Furth

Os primeiros nomes campeões da WSOP em 2025 vão sendo conhecidos com o andamento da série e mais dois jogadores podem dizer que fazem parte do hall de vencedores da temporada. E jogadores de gerações diferentes. Caleb Furth e Dan Heimiller venceram torneios nos últimos dias e conquistaram novos braceletes para o currículo.

Evento #05 US$ 5.000 Pot-Limit Omaha

Ainda jovem, Caleb Furth agora é dono de dois braceletes da WSOP. Em uma história que caberia facilmente na frase “uma ficha, uma cadeira”, Caleb Furth saiu de um blind em determinado momento do Evento #06 US$ 5.000 Pot-Limit Omaha para o título da competição, que rendeu o maior prêmio da WSOP até agora (excluindo os bounties de US$ 1 milhão).

Furth ou por um field de 757 entradas no torneio e levou US$ 620.696 para a conta, premiação recorde na carreira do jogador. “Eu joguei sem pressão (depois de ficar com um blind). Arrisquei, dobrei… foi uma jornada inacreditável. Estou em êxtase”, disse Caleb.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Caleb Furth (Estados Unidos) – US$ 620.696
2º – Fabian Riebau-Schmithals (Alemanha) – US$ 413.762
3º – Martin Kabrhel (República Tcheca) – US$ 288.775
4º – Matthew Cosentino (Estados Unidos) – US$ 204.808
5º – Mark Aridgides (Estados Unidos) – US$ 147.647
6º – Noel Rodriguez (Estados Unidos) – US$ 108.221
7º – Jeremy Trojand (Alemanha) – US$ 80.673
8º – Lawrence Brandt (Estados Unidos) – US$ 61.179

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Evento #06 US$ 1.500 Seven Card Stud

Dan Heimiller

No Evento #06 da série, o US$ 1.500 Seven Card Stud, a vitória ficou com um jogador bastante experiente. Dono de 28 mesas finais, Dan Heimiller chegou a 29ª neste fim de semana. E, uma vez lá, ele garantiu mais um título para o currículo, alcançado o tricampeonato na WSOP.

O veterano jogador americano enfrentou um field de 377 entradas no torneio e conquistou o terceiro bracelete junto a um prêmio de US$ 106.840. A nova vitória encerra um hiato de 11 anos sem título e aumenta uma marca muito legal de Heimiller: ele tem ITMs anotados em todas as WSOPs desde 1997.

Campeão de WSOP novamente, Heimiller falou sobre a vitória: “foi por teimosia. Eu não consegui largar o poker quando eu deveria. Eu poderia ter parado há muito tempo, mas fui persistente. Hoje, felizmente, eu tive mais sorte que meu rival”, resumiu o veterano.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Dan Heimiller (Estados Unidos) – US$ 106.840
2º – David Bach (Estados Unidos) – US$ 70.568
3º – Tyler Philips (Estados Unidos) – US$ 47.660
4º – Jyri Merivirta (Finlândia) – US$ 32.291
5º – Mengqi Chen (China) – US$ 23.271
6º – Kristan Lord (Estados Unidos) – US$ 16.842
7º – Sam Jaramillo (Estados Unidos) – US$ 12.487
8º – Greg Mueller (Canadá) – US$ 9.490

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WSOP: Seis brasileiros buscam ITM no Evento #10 US$ 600 Deepstack; Luiz Oliveira avança ao Dia 2

A participação brasileira foi extensa e vários estiveram no dinheiro

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Luiz Paulo

Um dos maiores torneios em termos de field da WSOP Las Vegas é o US$ 600 Deepstack. Neste domingo, como esperado, o torneio contou com um grande field, acumulando 6.090 entradas totais, e seis jogadores brasileiros atingiram a zona de premiação.

Luiz Paulo, Rafael Reis, Lucca Salgueiro, Cesar Machado, Fabinho Porcino e Ricardo Silva foram os jogadores brasileiros que estiveram entre os 918 premiados. Apesar disso, apenas Luiz Paulo sobreviveu ao Dia 2, que vai retornar com 301 jogadores.

LEIA MAIS: Yuri Martins e mais dois brasileiros anotam ITMs no Dia 1A do Mystery Millions e abrem contagem para o Brasil

Lucca Salgueiro e Ricardo Silva ficaram com US$ 1.341, Rafael Reis, Fabinho Porcino e Cesar Machado ficaram com US$ 1.200. Luiz vai retornar aos feltros com 500.000 fichas nos blinds 15.000 / 30.000

Os jogadores retornam às 16h desta segunda-feira (02), no horário de Brasília. O torneio será retomado no nível 23. Todos os jogadores ainda vivos já garantiram US$ 1.891 mas o campeão é quem vai levar uma bela forra, garantindo US$ 318.842 e o cobiçado bracelete da WSOP.

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