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WSOP

Restando 75 no field, Felipe Mojave é o único brasileiro no Dia 3 do Evento #16 da WSOP

O torneio volta às 16h00 do horário de Brasília

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Felipe Mojave (Créditos: PokerNews)

O Brasil segue com chances de bracelete no Evento #16 (US$ 3.000 No-Limit Hold’em). Após um Dia 2 bastante movimentado, dos nosso três representantes em jogo, apenas Felipe Mojave avançou para o Dia 3.

O segundo dia de competição começou com 407 jogadores e, após os níveis de blinds programados para a disputa, apenas 75 jogadores ainda seguem com fichas. Mojave teve um belo desempenho e garantiu um stack de 970.000 fichas, o 13º do chip count.

Já entre os outros dois brasileiros no field, Felipe Ketzer foi o único a entrar na faixa de premiação. O gaúcho chegou com tudo na sua estreia na WSOP e já fez seu segundo ITM, terminando na 82ª colocação para um prêmio de US$ 6.962.

LEIA MAIS: Atual campeão do Main Event, Koray Aldemir começa a WSOP 2022 com bons resultados nos high stakes

Felipe Mojave não terá vida fácil no torneio. A liderança das fichas terminou nas mãos de Alex Foxen, que ensacou 2.070.000 fichas em seu stack, ou 103 big blinds. Em segundo, Niall Farrel aparece com 1.610.000 fichas.

O top 10 ainda conta com nomes bem chamativos. David Miscikowski é um deles. O americano dono de um bracelete avançou com 1.315.000 fichas. Enquanto o craque Adrian Mateos está na busca do quinto bracelete e vai pilotar 1.165.000 fichas.

O torneio retorna nesta sexta-feira (10) às 12h00 do horário de Las Vegas (16h00 de Brasília). Os blinds voltam em 10.000 / 20.000 com big ante. Até o momento, a faixa de premiação está em US$ 7.660. O campeão levará a forra de US$ 558.616.

Confira o episódio #12 do Poker de Boteco:

O torneio volta às 16h00 do horário de Brasília

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WSOP

Artur Martirosian faz campanha espetacular, crava o HU Championship e fatura o tri na WSOP

Craque russo superou diversas estrelas do jogo na trajetória campeã

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Artur Martirosian

Artur Martirosian é imparável. O russo não cansa de acumular conquistas tanto no live como no online e o sexto dia de WSOP foi mais um capítulo importante para o currículo dele. Martirosian foi o grande campeão do Heads-Up Championship com buy-in de US$ 25.000, um dos torneios mais prestigiados da grade. Foram 64 jogadores inscritos no field.

Desfilando todo o talento que tem, o russo levou o terceiro bracelete da carreira acompanhado de um belíssimo prêmio de US$ 500.000. “Esse é o meu torneio favorito, então eu vim mais cedo para jogar esse evento”, contou na entrevista oficial do título. “No ano ado eu tive azar na semifinal, então estou feliz de finalmente vencê-lo”, completou.

LEIA MAIS: “Rico e bonito” e vencedor de jackpot histórico: veja quem levou os bounties de US$ 1.000.000 na WSOP

Martirosian venceu seis jogos para ficar com o título e a trajetória dele é de impressionar. Ele derrotou Jeremy Ausmus, Faraz Jaka, Kevin Rabichow, Chance Kornuth, Patrick Leonard e, na grande final, o bielorrusso Aliaksei Boika. Todos os adversários nomes tarimbados do poker.

Ele elegeu o jogo contra Ausmus, logo o primeiro, como o mais complicado, pois precisou reverter uma desvantagem de 9:1. “Eu tenho muita experiência nesse formato. Sei como ser paciente”, explicou. Virar confrontos foi a especialidade do russo nessa jornada. Ele também conseguiu uma super virada contra Kornuth nas quartas e na final contra Boika.

Confira a premiação dos semifinalistas:

1º – Artur Martirosian (Rússia) – US$ 500.000

2º – Aliaksei Boika (Bielorrúsia) – US$ 350.000

3º e 4º – Patrick Leonard (Inglaterra) e David Chen (EUA) – US$ 180.000

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Vitor Dzivielevski termina como melhor brasileiro colocado no Mystery Millions da WSOP 2025

O profissional abriu três baús mínimos e ficou na 102ª colocação

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Vitor Dzivielevski
Vitor Dzivielevski

A jornada do Brasil no histórico Mystery Millions da WSOP 2025 chegou ao fim com a eliminação do craque Vitor Dzivielevski. Cinco jogadores do país conseguiram classificar para o concorrido Dia 2 do torneio de US$ 1.000 e o paranaense foi o último a deixar o torneio. Ele ficou na 102ª colocação entre as 19.654.

Vitinho recebeu US$ 10.460 pelo desempenho. Dentro desse valor estão incluídos US$ 3.000 coletados por eliminações. Todos os baús abertos foram o de menor valor possível: US$ 1.000. Vale lembrar que o torneio estava turbinado com prêmios misteriosos. Os maiores eram US$ 1.000.0000, US$ 500.000, US$ 250.000, US$ 100.000 e US$ 50.000.

LEIA MAIS: “Rico e bonito” e vencedor de jackpot histórico: veja quem levou os bounties de US$ 1.000.000 na WSOP

Dzivielevski começou o Dia 2 com 13 big blinds, mas rapidamente cresceu o stack. Em determinado momento, o brasileiro chegou a ser um dos maiores em fichas, mas perdeu potes importantes. A eliminação aconteceu numa mão contra o mexicano Jose Garcia. Vitor acertou o top pair com KQ no board 64J5K. O mexicano apostou mais do que o stack dele, levou call e mostrou AA.

Os outros brasileiros que caíram no Dia 2 foram Pedro Bromfman (483º – US$ 3.260), Denian Costa (492º – US$ 3.260), Pablo Menezes (693º – US$ 2.350) e Adauto Viana (889º – US$ 2.060).

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“Rico e bonito” e vencedor de jackpot histórico: veja quem levou os bounties de US$ 1.000.000 na WSOP

Tyler Montoya e Thomas Zanot foram os sortudos da edição de 2025

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Tyler Montoya

Um dos torneios mais aguardados da WSOP, o Mystery Millions mexeu com o imaginário de milhares de jogadores. Pensar em abrir o envelope de US$ 1.000.000, sem dúvida, colaborou para o field receber mais de 19.000 inscrições. Os sortudos da vez foram os jogadores Tyler Montoya e Thomas Zanot.

Curiosamente, duas figuras que aparentemente não mudaram de vida com o prêmio. O primeiro foi Montoya. Trajado de Louis Vitton, o jogador tem uma biografia bastante chamativa no Instagram: “bonito e rico”. O jovem subiu confiante para o palco e abriu o envelope para comemorar de forma tímida.

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Menos de uma hora depois, o outro envelope de US$ 1.000.000 saiu para a tristeza do restante dos jogadores do field. O sortudo da vez foi o jogador Thomas Zanot, talvez um dos jogadores com a melhor “conta” do mundo. Em 2023, o americano foi premiado com um jackpot histórico no cassino Flamingo.

Jogando Pai Gow Poker, Thomas levou absurdos US$ 6.443.401 por formar um straight royal flush com sete cartas. O Mystery Millions ainda tem um prêmio grande US$ 500.000 para ser distribuído. Até o fechamento da matéria ninguéma ainda pegou esse envelope.

Thomas Zanot

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