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WSOP: Mike Jukich vence algoz de João Simão com cooler enorme no heads-up e crava o Evento #21 Monster Stack

Jogador americano faturou quase US$ 1 milhão com a conquista

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em

Mike Jukich

A bandeira brasileira esteve muito bem representada no Evento #21 da WSOP, o Monster Stack, de US$ 1.500. Nele, o mineiro João Simão teve um desempenho espetacular e ficou perto de levar um novo bracelete, terminando na quarta colocação. Mas quem teve a melhor história para contar foi o americano Mike Jukich, que terminou como o grande campeão do evento.

Deixando pra trás alguns jogadores mais experientes, Jukich conseguiu uma bela virada no heads-up para sair com seu primeiro bracelete da WSOP na carreira e levar uma bagatela de US$ 966.577 pela vitória no torneio. Para isso, ele também precisou superar um field gigante de 6.501 pessoas.

A conquista quase milionária fez o jogador sorrir: “é insano, primeiro quero dizer oi para minha noiva Ashley Myers, que está de volta em casa, e meu filho Ryker. Eu gostaria que eles pudessem estar aqui. Só não deu certo com a forma como estava a programação, fui curto para começar o dia”, lembra o americano.

LEIA MAIS: Luis Rodríguez vence o Sunday Million pela 3ª vez, se torna o segundo tricampeão e alcança marca do lendário “veeea”

Mas, mesmo começando short, Mike Jukich conseguiu desempenhar muito bem. Ele conseguiu uma dobra cedo e depois ainda despachou dois jogadores para aparecer entre os principais stacks. Ele tinha João Simão como um dos principais adversários, assim como o holandês Mateusz Moolhuizen, que acabou sendo o algoz do brasileiro.

Foi exatamente contra Moolhuizen que o Jukich chegou ao ponto alto da competição. No heads-up entre ambos, era o holandês quem aparecia na frente, mas o americano não se entregaria facilmente. Muito pelo contrário. Ele foi desfazendo uma vantagem de 2×1 até pegar um cooler enorme para virar o jogo.

Segurando KQ e com dois pares no turn enquanto o board mostrava 2K62, Jukich e Moolhuizen engataram em um all in gigantesco. A notícia foi ruim para o americano quando o holandês mostrou 62 para um full house. A torcida do rival já até comemorou, mas um K milagroso no river, dois outs, deram a vitória no pote para Mike Jukich.

Com o adversário curto, o torneio acabou na mão seguinte em uma disputa de A8 x KQ. O board não trouxe novidades e o título ficou nas mãos de Jukich. E ele já sabe onde colocar o dinheiro: “Minha noiva, como eu disse, ainda não nos casamos, mas prometo que faremos em breve. Ela tem sido minha rocha, ela tem apoiado muitos altos e baixos e muitas tomadas de decisões estúpidas com dinheiro. Agora espero que eu possa me agarrar a isso e dar a ela e ao meu filho uma boa vida”, finalizou.

Confira a premiação da mesa final:

1º – Mike Jukich (Estados Unidos) – US$ 966.577
2º – Mateusz Moolhuizen (Holanda) – US$ 597.362
3º – Francis Anderson (Estados Unidos) – US$ 449.912
4º – Joao Simao (Brasil) – US$ 341.095
5º – Anthony Spinella (Estados Unidos) – US$ 260.315
6º – David Zarrin United States US$ 199.995
7º – Yoshiya Agata (Japão) – US$ 154.688
8º – Jessica Teusl (Áustria) – US$ 120.455
9º – Ricardo Caridade (Portugal) – US$ 94.439

Confira o episódio #12 do Poker de Boteco:

Jogador americano faturou quase US$ 1 milhão com a conquista

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WSOP

Josh Arieh comenta ausência de Phil Hellmuth no Main Event e critica contratação de dealers da WSOP: “2.000 novos profissionais”

O jogador participou de uma entrevista com o site Poker.Org

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Josh Arieh

Começa nesta terça-feira (27) a tão esperada World Series of Poker (WSOP) em Las Vegas, e a expectativa está altíssima para mais uma edição da série mundial, recheada de braceletes em disputa. Por lá, alguns nomes já são figurinhas carimbadas na briga por títulos e ranking, como é o caso de Josh Arieh, craque eleito Jogador do Ano em 2021.

Sempre em busca de aumentar sua coleção de braceletes, atualmente com seis conquistas, Arieh já deixou sua cidade natal, Atlanta, no estado da Geórgia, e partiu rumo a Las Vegas para encarar um grind insano de 50 dias.

Antes disso, ele concedeu uma entrevista ao site Poker.Org, conduzida pelo jornalista Craig Tapscott, na qual fez algumas declarações, ora “alfinetando”, ora “elogiando” Phil Hellmuth e até mesmo a própria WSOP sobre certos temas.

LEIA MAIS: Gabriel Moura fez história no Main Event da WSOP 2024 com a segunda melhor marca do Brasil no torneio; relembre

Questionado sobre a possível ausência de Phil Hellmuth no Main Event, após o recordista de braceletes criticar a estrutura longa do torneio, que prejudicaria jogadores mais velhos, Arieh, que tem 50 anos, foi enfático sobre o assunto:

“É o Phil. Você tem que levar o Phil com um pouco de cautela. Ele adora ter a câmera na cara e as pessoas falando sobre ele. Ele é ótimo para o jogo. Quem sabe? Eu nem pensei se o Phil vai jogar ou não. Não importa para mim. Seja o que for que ele faça, é ótimo para o poker. Vai ser uma grande manchete se ele não jogar. E se ele jogar, ele vai fazer algum tipo de entrada ridícula e chamar atenção de outra forma. De qualquer jeito, é ótimo para o poker”, disse Arieh.

Na entrevista, que abordou outros temas como competitividade, carreira, os 21 anos desde sua mesa final no Main Event e a PokerStake, empresa onde ele vende cotas para a série, Josh também criticou a WSOP ao ser questionado sobre o que mudaria na série em 2025:

“A única coisa sobre a qual sempre falei é o quão difícil é contratar bons dealers. Eles precisam de um treinamento extra porque são a última extensão da empresa. Quando você se senta à mesa, aquele dealer está representando a sua empresa. Quando esses dealers não são treinados corretamente, isso arruína a experiência e tira muita diversão. A World Series precisa contratar de 1.500 a 2.000 novos dealers. É uma situação difícil, mas algo precisa ser feito”, comentou.

Ele não titubeou ao criticar os dealers da série, deixando claro que muitos não estão preparados para o trabalho na WSOP. O assunto, aliás, é frequentemente levantado por jogadores brasileiros, que comparam o atendimento com os profissionais dos principais circuitos do país, e geralmente consideram os brasileiros muito mais preparados do que os norte-americanos.

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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WSOP

Gabriel Moura fez história no Main Event da WSOP 2024 com a segunda melhor marca do Brasil no torneio; relembre

Eliminação no 12º lugar rendeu um prêmio espetacular de US$ 600.000

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Gabriel Moura
Gabriel Moura

A bandeira brasileira chegou bem pertinho de figurar entre as nove da mesa final do Main Event da WSOP 2024. O craque Gabriel Moura fez história ao alcançar a 12ª colocação no maior torneio de poker do mundo. A jornada do “Aurélio”, apelido que quase virou nome pelo nick do online “aaurelio”, trouxe uma nova escrita.

O resultado rendeu o big hit da carreira dele de US$ 600.000. Moura agora é o dono da segunda melhor campanha de um brasileiro no Main Event. Só faltou ultraar Bruno Foster, até hoje o único a alcançar a grande decisão. O oitavo lugar do craque ainda é a colocação a ser batida.

LEIA MAIS: Mundo Poker WPT House: Andressa Lincoln e Romulo Dorea celebram parceria para a WSOP em Las Vegas

Vale lembrar que ele atravessou o maior field do Main Event da WSOP da história para terminar no 12º lugar. Foram 10.112 inscritos na edição do ano ado. Gabriel caiu no Dia 8 da disputa depois que o evento retornou com 18 jogadores no jogo. Ele tinha o 11º maior stack e caiu uma posição antes do seu lugar de início do chip count.

E foi com uma bad beat. Brigando por um pay jump de US$ 200.000, ele tinha oito big blinds quando se envolveu em all in pré-flop com Jason Sagle. Gabriel tinha Q9 e o rival 65. O flop J98 deixou o brasileiro com 84% de chance de levar a mão, mas o canadense encontrou a broca do 7 no turn. A torcida clamou por um T, mas o river 5 finalizou a bela jornada do mineiro.

Confira o Poker de Boteco #108 com Carlos Rox:

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WSOP

Números de Daniel Negreanu na WSOP são impressionantes e canadense busca ampliar legado em Las Vegas; confira

O canadense está na caça do oitavo bracelete da carreira

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Daniel Negreanu

A WSOP 2025 começa na próxima terça-feira (27), e jogadores do mundo todo já estão se mobilizando para viajar até Las Vegas em busca dos braceletes e de todo o prestígio que é disputar a série. Entre as estrelas, um que está preparadíssimo é Daniel Negreanu, que fará de tudo para aumentar o número de joias conquistadas.

O canadense, que recentemente divulgou uma grade de torneios bastante recheada e com quase nenhuma folga, é uma verdadeira lenda da série. Tim Duckworth, diretor de torneios da PokerGO, fez recentemente um levantamento dos dados da carreira de Negreanu na WSOP, confirmando o status lendário do craque.

“Claro, ele só ganhou sete braceletes. Mas o currículo dele na WSOP se destaca como um dos mais impressionantes do esporte. Um verdadeiro favorito dos fãs, ano após ano”, afirmou Tim Duckworth em sua postagem, repostada por Daniel Negreanu.

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Na publicação, Duckworth destacou os números impressionantes do canadense: US$ 22.780.471 em premiações na série, com um total de 273 ITMs. Além disso, Daniel acumula US$ 575.839 em resultados online, com 91 premiações.

Ao todo, são sete braceletes conquistados, 10 vice-campeonatos e oito terceiros lugares. Negreanu também alcançou 57 mesas finais ao longo da carreira e esteve presente nas duas últimas mesas em pelo menos 103 ocasiões.

Em relação aos tipos de jogos, Daniel soma 144 premiações em No-Limit Hold’em (NLH), 33 em Pot-Limit Omaha (PLO), 10 ITMs no Main Event e chegou longe cinco vezes no US$ 50K Poker Players Championship, torneio do qual é o atual campeão.

A pergunta que fica é: será que o oitavo bracelete vem este ano para essa lenda do esporte?

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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