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WSOP Online: Felipe Mojave toma call ganhando, mas fica drawing dead logo no turn e cai em 16º no Evento #74

O Brasil ainda segue no jogo com Dante Goya e João Simão

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Depois de algumas retas finais sem brasileiros chegando na mesa final, o Evento #74 veio para mudar essa história. Três brasileiros estavam no golpe com o field marcando 16 sobreviventes, mas o primeiro deles ficou pelo caminho neste momento. O terceiro melhor brasileiro no torneio de US$ 1.500 de Pot-Limit Omaha foi Felipe Mojave, eliminado em 16º para US$ 9.233.

O embaixador do GGPoker ficou um tempo pilotando short stack e esperou um bom momento para buscar a sonhada dobra. Com 10 big blinds, ele encontrou um flop onde estava duas pontas e ainda tem um par na mão que ajudava, levou call de um adversário com mão pior, mas não teve jeito. O baralho não segurou o paulista.

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A mão aconteceu nos blinds 16.000 / 32.000. O craque americano Sean Winter abriu raise do UTG para 73.600 fichas, “L Levinskas” pagou  do botão e Mojave deu call no small blind. João Simão, no big blind, também acompanhou, formando um grande pote. O flop veio . Mojave tinha .

Primeiro a agir, o craque decidiu sair de all in com o stack que lhe restava, 214.072 fichas. Simão e Sean Winter foldaram, mas Levinskas deu insta call. Ele apresentou . Atrás, mas com boas pedidas, como o flush draw. A melhor delas já veio com o no turn, deixando Mojave drawing dead. O no river foi mera formalidade.

Confira como foi:

O Brasil ainda segue no jogo com Dante Goya e João Simão

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Antonio Trocoli, o “Malvado”, coloca o Brasil na gigantesca decisão do COLOSSUS da WSOP

O lutador profissional está na briga por um prêmio enorme de US$ 542.540

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Antonio Trocoli Malvado
Antonio Trocoli (Crédito: Eloy Cabacas/PokerNews)

O Brasil tem um representante especial na decisão do gigantesco Evento #19, o US$ 500 COLOSSUS, torneio que contou com o exorbitante número de 16.301 inscrições. Quem colocou a bandeira verde e amarela entre os nove finalistas foi o lutador profissional de MMA do UFC Antonio Trocoli, mais conhecido nos ringues como “Malvado”.

Ele trocou as luvas pelas fichas e mostrou que tem competência para fazer bonito também em outro esporte. Trocoli chega para a grande decisão com 61.000.000, o equivalente a 12 big blinds. A FT do Colossus tem como tônica uma estrutura apertada e com stacks bastantes próximos na maioria.

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O chip leader está isolado. É o jogador Ramaswamy Pyloore com 224.700.000. Quem vem atrás é a jogadora Sigrid Dencker, da Áustria, com 101.300.000. Trocoli é o sexto colocado do chip count, mas a proximidade com quem vem atrás impressiona. A diferença para o short stack é de 600.000 fichas apenas.

Os mais conhecidos da mesa final são Matt Glantz (60.900.000), jogador que teve a sorte de conquistar um bounty de US$ 1.000.000 no Mystery Millions em 2022, e Ryan Leng (60.400.000), único finalista dono de bracelete da série.

A mesa final do COLOSSUS terá transmissão ao vivo do canal PokerGO. O retorno será às 13h de Las Vegas (17h de Brasília). Os blinds voltam com 19 minutos restantes do nível 2.500.000 / 5.000.000. Os nove finalistas já garantiram US$ 57.970. O objetivo de todos é levar o bracelete e, de quebra, a premiação enorme de US$ 542.540.

Confira o chip count completo:

Ramaswamy Pyloore (EUA) – 224.700.000

Sigrid Dencker (Áustria) – 101.300.000

Kaiwen Wei (EUA) – 90.000.000

Jason Blodgett (EUA) – 82.000.000

Justin Gutierrez (EUA) – 74.400.000

Antonio Trocoli (Brasil) – 61.000.000

Matt Glantz (EUA) – 60.900.000

Courtenay Williams (EUA) – 60.600.000

Ryan Leng (EUA) – 60.400.000

Confira os prêmios em jogo:

1º – US$ 542.540

2º – US$ 361.690

3º – US$ 273.260

4º – US$ 207.740

5º – US$ 158.910

6º – US$ 122.330

7º – US$ 94.760

8º – US$ 73.880

9º – US$ 57.970

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Felipe Mojave se despede na 21ª colocação do Evento #30 da WSOP; Leandro Brasa cai na semi do #27

Segunda-feira agitada teve trave para os dois experientes jogadores

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Felipe Mojave
Felipe Mojave (Crédito: Regina Cortina/PokerNews)

Pioneiros do poker brasileiro, Felipe Mojave e Leandro Pimentel “Brasa” estavam nos holofotes no 14º dia da atual edição da WSOP. A dupla chegou perto de alcançar a mesa final em torneios diferentes, mas ambos conseguiram emplacar bons resultados com as deep runs.

Mojave estava envolvido no Dia 2 do Evento #30 (US$ 10.000 2-7 NL Lowball Draw Championship). Ele navegou muito bem contra uma forte concorrência e alcançou a faixa de premiação que contemplava 35 jogadores. O embaixador da GGPoker foi eliminado na 21 colocação e saiu com um prêmio de US$ 20.528.

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Brasa tinha a chance de conquistar o bracelete do Evento #27 (US$ 1.500 Big O) nesta segunda-feira (09). O torneio estava programado para ser finalizado e retomou com 17 jogadores no field. No entanto, o experiente regular não conseguiu crescer o stack de 20 big blind e acabou sucumbindo na 16ª posição.

Leandro ganhou o prêmio de US$ 12.209 pela participação na modalidade que é o Omaha de cinco cartas com Hi/Lo. Ele encarou um field de 1.499 entradas.

Leandro Pimentel

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WSOP: Caio de Lucca termina mesa final de altos e baixos do Evento #28 com a 7ª colocação

Segunda-feira agitada na série mundial trouxe bons resultados para o país

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Caio de Lucca
Caio de Lucca (Crédito: Eloy Cabacas/PokerNews)

Foi uma segunda-feira agitadíssima para o Brasil na WSOP. Teve a bolha de João Simão no US$ 25.000, Antonio Trocoli confirmado na decisão do COLOSSUS e, no meio de tudo isso, o profissional Caio de Lucca beliscou uma mesa final para o Brasil no Evento #28 (US$ 600 Mixed NLH/PLO Deepstack). Ele terminou a jornada na sétima colocação.

Caio atravessou o field de 2.775 entradas e brilhou ao levar um bom prêmio de US$ 26.679. Essa foi a segunda mesa final da carreira dele na WSOP em torneios presenciais. O torneio realizado em apenas dois dias tinha uma estrutura acelerada e Caio teve altos e baixos durante a reta final.

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Ele chegou a liderar o torneio por boa parte, mas 30 minutos antes da formação da mesa final perdeu potes importantes para o jogador Tyler Brown – o futuro campeão – e começou a decisão na parte inferior do chip count. Ele começou triplicando o stack, mas logo depois perdeu um flip valioso de QQ contra AK.

Caio conseguiu uma nova dobra para alcançar 10 big blinds, mas logo depois veio a mão derradeira justamente contra Brown, o carrasco da noite. O americano foi all in no small blind com Q9, o brasileiro pagou com A6 no big blind e o board correu Q23TJ para acabar com a chance de bracelete.

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