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WSOP: Vitor Coutinho perde coin flip, termina Millionaire Maker em sétimo e leva prêmio da carreira

O baiano não conseguiu ganhar posições no último ato do torneio

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Vitor Coutinho
Vitor Coutinho

Não foi nesta quarta-feira (28) que um jogador do país bateu o recorde da maior premiação brasileira nos feltros ao vivo. O regular Vitor Coutinho, de Salvador, tinha a chance de realizar o feito caso alcançasse o heads-up do Millionaire Maker da WSOP, mas acabou sendo o primeiro eliminado do último ato da mesa final do torneio.

O brasileiro fez uma reta final incrível. Com uma ótima postura na mesa, Vitor atravessou o gigantesco field de 10.416 com buy-in de US$ 1.500 e finalizou a jornada memorável com o sétimo lugar. A recompensa foi de incríveis US$ 222.749, o maior prêmio da carreira do baiano tanto no live como no online.

LEIA MAIS: WSOP completa primeiros 50 eventos da grade e um terço dos campeões já tinha ganhado o bracelete; confira a lista

Coutinho enfrentou uma mesa final com jogadores experientes como Pavel Plesuv, um dos grandes nomes do poker online, e o alemão Andreas Kniep, 18º colocado do Main Event da WSOP de 2021. Outros nomes também se mostraram bons adversários como o jovem americano Myles Mullaly e o francês Florian Ribouchon, dono de uma torcida à la brasileira.

Vitor começou a parte final da FT com o penúltimo stack entre os sete postulantes ao bracelete, mas não encontrou nenhum spot para arrumar a primeira dobra. Seu principal rival na questão do ICM era o russo Anton Smirnov e queda aconteceu quando ele tinha fichas a mais do que o adversário. Nos blinds 800.000 / 1.600.000, Mullaly abriu raise para 4.000.000 e Kniep 3-betou para 10.200.000.

Vitor estava logo à esquerda com 17.400.000 e anunciou all in. Mullaly segurava JJ e decidiu foldar. Comitado, Kniep pagou e viu que estava em um coin flip contra o brasileiro. O board 98324 não ajudou e decretou o fim da participação brasileira no Milly Maker.

Confira o MundoTV Cast #39 com Carlos Rox:

O baiano não conseguiu ganhar posições no último ato do torneio

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Tauan Naves avança para o Dia 2 do estrelado Evento #22 (US$ 25.000 High Roller 6-Handed)

O profissional ganhou a vaga desse torneio em um satélite presencial

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Tauan Naves
Tauan Naves (Crédito: Austin Currington/PokerNews)

O Brasil terá pelo menos um representante no Dia 2 do badalado Evento #22 da WSOP. O torneio em questão é o US$ 25.000 High Roller 6-Handed, um dos formatos que os jogadores mais gostam. Tauan Naves foi quem engatou e conseguiu ensacar fichas para a continuação do torneio.

O goiano terá 408.000 fichas, o equivalente a quase 41 big blinds. O curioso é que Tauan ou longe de desembolsar o valor alto dessa inscrição. Ele conseguiu a vaga em um satélite presencial no Horseshoe, cassino do evento, com buy-in de US$ 2.700 no dia anterior.

LEIA MAIS: Rafael Mota perde dois coins flips em mãos seguidas e cai na sétima colocação do Evento #17

O field do Evento #22 registrou 272 entradas, mas apenas 72 jogadores conseguiram avançar para o Dia 2. O chip leader foi o belga Michael Gatty com 1.836.000 fichas. Nick Schulman (1.519.000), David Peters (886.000), Daniel Sepiol (879.000), Chris Moorman (771.000), Ben Tollerene (691.000), Brian Rast (612.000) e Jason Koon (517.000) são apenas alguns dos muito notáveis entre os classificados.

O Brasil teve João Simão e Léo Rizzo no Dia 1, mas ambos foram eliminados. O período de registro/reentrada continua aberto até o final do primeiro nível do Dia 2. Portanto, o número de inscritos ainda deve crescer e a faixa de premiação só será divulgada posteriormente. O torneio recomeça às 16h do Brasil com blinds em 5.000 / 10.000.

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WSOP: Quarteto brasileiro sai premiado nos Eventos #20 (US$ 1.500 Shootout) e #21 (US$ 1.500 PLO8)

Raphael Nogueira, Leandro Brasa, Yuri Martins e Marcos Exterkotter garantiram ITM

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Raphael Nogueira
Raphael Nogueira

O décimo dia de WSOP reservou Dias 2 em dois torneios diferentes com uma dupla do Brasil em cada um deles. No Evento #20 (US$ 1.500 Shootout), Yuri Martins e Marcos Exterkotter foram eliminados no Round 2. No Evento #21 (US$ 1.500 PLO8), Raphael Nogueira foi longe e Leandro Brasa garantiu o ITM.

O Shootout, um dos torneios mais divertidos da grade da WSOP, reservou as emoções do segundo round. Todos os jogadores que estavam na tentativa de vencer a segunda mesa já estavam premiados com US$ 5.360. Yuri Martins e Marcos Exterkotter não conseguiram a vitória e levaram esse valor.

LEIA MAIS: Matheus Lima avança com ótimo stack no Evento #19 COLOSSUS; brasileiro está no top 5 de fichas

No PLO8 com buy-in de US$ 1.500, o field foi de 1.176 entradas. Raphael Nogueira resistiu bastante com um stack curto e terminou na 41ª colocação do torneio. Ele recebeu o prêmio de US$ 5.761 pelo desempenho.

Leandro Pimentel caiu algumas horas antes na 94ª posição. Um dos pioneiros do poker brasileiro, “Brasa” recebeu US$ 3.346 pela boa participação.

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Rafael Mota perde dois coins flips em mãos seguidas e cai na sétima colocação do Evento #17

O empresário alcançou a terceira mesa final de WSOP na carreira

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Rafael Mota
Rafael Mota (Crédito: Alicia Skilman/PokerNews)

A primeira mesa final do Brasil na WSOP 2025 veio com Rafael Mota. O empresário acostumadíssimo a jogar grandes eventos anotou a terceira decisão da carreira e saiu dela com o sétimo lugar. Mota representou jogando de forma sólida, mas o baralho não quis colaborar. Ele terminou o Evento #17 na sétima colocação.

O torneio em questão era o US$ 2.000 No-Limit Hold’em. Com uma estrutura deepstack, o torneio atraiu um field de 1.692 entradas. Mota começou o Dia Final com 19 jogadores com o quarto maior stack. Quando a mesa final foi formada com 10 jogadores, ele era o sexto colocado no chip count.

As três primeiras eliminações aconteceram de forma natural. Rafael havia começado a decisão com 4.200.000 fichas e foi para o Dinner Break com 7.600.000, o que lhe conferia na volta um stack seguro de 31 big blinds. Porém, em menos de 10 minutos do retorno do intervalo do jantar, duas mãos seguidas “expulsaram” Mota da decisão.

LEIA MAIS: Matheus Lima avança com ótimo stack no Evento #19 COLOSSUS; brasileiro está no top 5 de fichas

Foram dois coin flips contra o mesmo jogador: Umesh Babusukumar. Na primeira, o americano era o short stack com cerca da metade do stack de Rafael. O brasileiro tinha AQ contra 77 e não encontrou o que precisava. Na mão seguinte, Mota tinha AK e as fichas que sobraram foram para o centro contra o JJ de Babusukumar. O board correu sem sustos e decretou o final da primeira participação do país em uma FT nesta edição.

Mota começou a WSOP muito bem. Ele tinha feito reta final no Evento #11 (US$ 10.000 Mystery Bounty) e saiu com uma forra de US$ 43.024. Ele tem no currículo um vice-campeonato da WSOP conquistado em 2021 e também uma oitava colocação em uma decisão no ano seguinte.

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