WSOP
Yuri Martins relata cena nos US$ 25K e desmistifica sobre qualidade do field: “essa é chocantíssima”
Craque brasileiro relembrou uma agem em um dos torneios que jogou

Existe uma ideia, principalmente para quem não acompanha o poker muito de perto, que os torneios mais caros são os que tem os melhores fields. Até certo ponto, muitas vezes isso pode ser correto. Mas não necessariamente em todas as ocasiões. Alguma vezes, mesmo os torneios mais caros do mundo recebem muitos jogadores recreativos e a qualidade fica aquém do que se imagina.
Uma das pessoas que tem propriedade para falar sobre isso no Brasil é Yuri Martins. O jogador tem experiência nos high stakes tanto no online quanto no live e já ou por muitas situações nas mesas. Em um episódio de podcast gravada em Las Vegas, Yuri contou sobre uma mão jogada em um torneio de US$ 25K e “desmitificou” esse mito de que torneio caro só tem jogador bom.
O craque sócio da RegLife conta, começando já de forma taxativa, como foi essa mão específica: “pra quem acha que só tem jogador bom… essa é chocantíssima”. A jogada envolveu o alemão Dominik Nitsche, dono do famoso nick “Bounatirou” no PokerStars, e um outro jogador. Yuri relembra:
“Mesa 8-handed, mas com sete jogadores na mesa. O Dominik Nitsche abre mini-raise do UTG e o big blind, que é um jogador recreativo, 3-beta 4.5x. O efetivo é de 60 blinds, o stack do Dominik, e ele shova as 60 blinds. O cara do big começa a pensar, pensar. Ele gasta uns dois, três time banks e call”, começa o brasileiro.
Yuri continua: “aí eu pensei: ‘nossa senhora, né’. Aí o Dominik Nitsche mostra AK e o big mostra A5s. 60 blinds, 3-betou do big e pagou o shove. Isso num US$ 25K. Mas o melhor foi o que ele falou depois que ele pagou: “eu tinha certeza que você tinha AK”, para delírio de Luis Schiavo e Mário Jr, que acompanhavam o papo e claramente não conseguiram encontrar a lógica.
A conclusão ainda também é boa: “aí o flop vem duas cartas de ouro, o big com , turn nada e o river vem um 5. O cara ganha, fica gigante e adeus Dominik Nitsche do torneio”, finaliza o tricampeão da WSOP. Depois desse relato, dá pra confirmar que buy-in caro não significa que só tem jogadores bons 100% das vezes.
Confira o corte retirado do Instagram da RegLife
Confira o MundoTV Cast #40 com Bruno Foster:
Craque brasileiro relembrou uma agem em um dos torneios que jogou
WSOP
Discussão entre Shaun Deeb e Sean Perry chama a atenção na WSOP: “Só sua mãe liga pra você”
Os problemas entre os dois se estendem desde o ano ado

A relação entre Shaun Deeb e Sean Perry não é amistosa há muito tempo. Desde o ano ado, com acusações partindo de Shaun Deeb de que Perry estaria assediando sua família com dados pessoais após ser acusado de “golpista”, o clima entre os dois jogadores certamente a longe dos bons ventos. Na WSOP 2025, as coisas ficaram ainda mais tóxicas.
Os dois jogadores estiveram na mesma mesa do Evento #14, o US$ 25.000 High Roller PLO/NLHE, onde Yuri Martins e João Simão estiveram na zona de premiação. Durante o Dia 1, de acordo com relatos da PokerNews, Deeb criticou Perry pelas acusações feitas na mesa, que foram respondidas com “eu vou fazer de novo”. Mas a discussão se estendeu ainda mais.
Perry, que possuía um stack curto no início do Dia 2, foi eliminado e filmou o pote. Nesse momento, Deeb cornetou que “ninguém ligava para um pote de 40.000”, ao o que Perry respondeu com “mais gente liga para mim do que liga para você”. Aí veio a resposta que deu origem ao título deste mero artigo: “só uma pessoa liga para você: sua mãe”.
Além de ficar com a última resposta, o sucesso no torneio também pertenceu a Deeb. Ele alcançou o último dia da disputa e ficou com US$ 60.520 na conta, enquanto Perry, que foi para a terceira bala, acabou por nem atingir a zona de premiação do Evento #14.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
Rafael Mota puxa grupo de cinco brasileiros classificados no Evento #17 US$ 2.000 No-Limit Hold’em da WSOP
A bolha deve estourar logo no começo do Dia 2

A família Mota teve um bom dia na WSOP durante a terça-feira. Além de Rogério Mota ando para o Dia Final do Evento #16, o irmão Rafael é quem puxa a fila da tropa verde e amarela no Evento #17, o US$ 2.000 No-Limit Hold’em, que se iniciou ontem.
Com um total de 1.692 jogadores inscritos, Rafael Mota é o melhor brasileiro entre os cinco que avançaram para o Dia 2. Ele acumulou 256.000 fichas, o que lhe coloca na 56ª colocação do chip count geral. Num torneio cheio de nomes conhecidos, o canadense Ernest Chevrette tem 728.000 e é o chip leader geral.
Paulo Gini (230.000), Thiago Machado (91.000), Henrique Camara (85.000) e Wagner Ripper (72.000) são os outros jogadores do país ainda vivos. No total, 264 competidores permanecem com fichas na disputa e 254 serão premiados no Evento #17.
O US$ 2.000 No-Limit Hold’em retorna aos feltros a partir das 16h desta quarta-feira. A bolha deve estourar logo em seguida, com um prêmio de US$ 4.011 disponível aos jogadores que alcançarem a zona de premiação. O campeão vai ficar com US$ 436.000; no entanto, o evento será decidido apenas na quinta-feira.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
WSOP
WSOP: Quatro brasileiros cravam classificação para o Dia Final do Evento #16 (US$ 600 Pot-Limit Omaha Deepstack)
São 108 jogadores restantes no field do torneio

Dentre os vários eventos que estão correndo na WSOP nesse momento, o Brasil vai com quatro chances de conquistar seu primeiro bracelete na série no Evento #16, o US$ 600 Pot-Limit Omaha Deepstack. São quatro craques brasileiros na disputa que adentra o dia final.
Ricardo Furuguem, Murilo Souza, Rogério Mota e Matheus Lima carimbaram agem para o Dia Final do evento. Ao todo, são 108 jogadores restantes no field, e Ricardo é o melhor brasileiro no chip count: ele tem 1.700.000 fichas no momento, o que lhe coloca na sétima colocação.
Murilo Souza, com 950.000 fichas, é o 32º; pouco atrás, Rogério Mota tem 800.000 na 51ª colocação, e por fim, Matheus Lima tem 655.000 fichas e aparece na 58ª colocação. O chip leader é o americano Zachary Reinbold, com 3.475.000 fichas no total.
O Dia Final do US$ 600 Pot-Limit Omaha Deepstack se inicia a partir das 15h do horário de Brasília nesta quarta-feira. Todos os jogadores ainda vivos já garantiram a premiação de US$ 1.764 para a conta, enquanto o campeão vai ficar com o prêmio de US$ 193.780 junto do bracelete da WSOP.
Confira o MundoTV Cast #71 com Nélio Santana:
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