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Poker de Boteco #06: Thalya Vivian conta ado como dealer e carreira multifunções: “dividida em mil pedacinhos”

Também teve a história da queda em cinco mãos no Ladies Event da WSOP

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Mais um quadro “Poker de Boteco” na área e desta vez é com uma convidada que vem ganhando cada vez mais espaço na comunidade: Thalya Vivian. Apesar da pouca idade, ela já viveu muitas situações no jogo por ângulos diferentes e mostrou algumas de suas visões num papo divertido com Ytarõ Segabinazzi durante o último BSOP Millions.

“Eu conheci o poker muito nova quando eu tinha mais ou menos uns 15 anos. Tava indo na escola e tal e acabei conhecendo por amigos. De cara eu já gostei muito e tive facilidade. Fui jogando home games com amigos, jogava de cents, no clubinho da cidade. As coisas foram indo”, conta sobre o primeiro contato.

“Quando eu conheci era só eu e um monte de menino. A gente foi jogando de São Miguel do Oeste, que é a cidade que eu morei a maior parte da minha vida, até Curitiba, porque a gente tava fazendo uma viagem escolar. Fomos jogando numa mesinha minúscula que dava para abaixar no ônibus e foi bem legal”, lembra a jogadora de uma memória.

LEIA MAIS: Poker de Boteco #02: André Akkari vê união do poker brasileiro como fórmula de sucesso: “diferente de qualquer lugar do mundo”

A maioridade chegou e a relação com o jogo foi esquentando. “Quando eu completei 18 anos, criei minha conta no PokerStars, comecei a jogar valendo mais dinheiro, a frequentar os grandes torneios ao vivo porque eu morava em Santa Catarina. Lembro que fui trabalhar com um vizinho meu na época, não tava gostando muito do rolê, fui jogar um torneio em ville e ouvi os caras falando que precisavam de dealer”, relata.

Thalya disse que foi “cara de pau” e pediu para ser ensinada. A proposta foi aceita e, a partir dali, ela entrou para o mundo como dealer e rapidamente já foi convidada para trabalhar no KSOP. “Foram dois anos trabalhando como dealer. Cheguei a trabalhar em WSOP, os dois primeiros que tiveram eu dei carta. O primeiro mesmo eu dei carta na mesa da TV no heads-up do Main Event”.

o seguinte

Thalya trabalhava como dealer, mas a vontade mesmo era estar do outro lado da mesa: jogando. O empurrãozinho que precisava veio através do namorado Leandro Burlamaqui, profissional conhecido do cenário.

“Muito pelo meu relacionamento. Hoje em dia eu tenho um relacionamento bem consolidado com o Leandro que já era jogador profissional. Muito apoio dele. Acho que isso é fundamental, ter alguém que te impulsione, que te apoie e te dê um empurrão. Como tinha esse pilar do meu lado”, explica.

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Em um trecho, Thalya fala uma característica do poker que aprendeu observando ao dar as cartas. “Percebi a resiliência dos jogadores. Isso pega muito, ainda mais em torneio live porque a variância é gigantesca. Você vê o jogador caindo, entrando em outro… Essa é uma das coisas que o jogador do poker tem que ter”, aponta.

Atualmente, ela exerce multifunções. “Hoje eu tô dividida em mil pedacinhos. Tem a Thalya sócia de time (Forza Team), tem a Thalya jogadora, Thalya streamer, a que mexe com fotos no Instagram, é muita coisa. Eu acho que no momento meus principais objetivos são alavancar a Twitch, pretendo continuar por um bom tempo, e o time é o meu xodó”.

Ladies relâmpago em Vegas

Em 2018, Thalya foi para Las Vegas de surpresa e só avisou os amigos quando chegou lá. “Eu tava naquela transição ainda, tinha saído de dealer, comecei a jogar online. E aí o Leandro ia para Vegas jogar e acabou que fui junto. Ia jogar alguns torneios bem mais baratos, obviamente, uma grade muito menor. Mas eu iria jogar o grandioso Ladies da WSOP valendo bracelete, o único valendo bracelete que eu ia jogar. Você cria expectativa, não tem como”.

A participação durou apenas cinco mãos. O cooler clássico aconteceu na quinta mão e doeu bastante, mas hoje ela encara como uma boa história para contar. O Poker de Boteco teve altos papos com Ytarõ e ela também respondeu as perguntas padrões dessa temporada, como o melhor e o pior da comunidade e as três pessoas que gostaria de sentar em uma mesa de bar.

Confira o Poker de Boteco com Thalya Vivian:

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Confira o episódio #05 do Poker de Boteco:

Também teve a história da queda em cinco mãos no Ladies Event da WSOP

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Poker de Boteco #107: Fábio Murakami fala sobre tricampeonato paulista, parceria com PixPoker e coach para Whindersson Nunes

O jogador bateu um papo descontraído com Ytarõ Segabinazzi

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Murakami

O episódio #107 do tradicional Poker de Boteco chega nesta sexta-feira com uma figuraça do poker brasileiro. Reconhecido por onde a, Fábio Murakami foi o convidado da edição mais recente, que inclusive contou com uma projeção certeira do host Ytarõ Segabinazzi.

Murakami, figurinha carimbada no circuito paulista de poker, é tricampeão do Campeonato Paulista. O embaixador do PixPoker também acumula títulos em vários circuitos ao redor do país, incluindo o KSOP. Ele conta com mais de R$ 3 milhões em premiações de torneios ao vivo e coleciona mais de 200 troféus.

LEIA MAIS: Poker de Boteco #105: Murilo Milhomem recorda bons momentos da carreira e esposa pé quente no Mistery Bounty

O sucesso de Murakami, naturalmente, foi o primeiro tópico da conversa. Ele listou o processo por trás de seu tricampeonato, também citando o início da parceira com o PixPoker ao longo do tempo, representando a plataforma como um de seus embaixadores.

Ytarõ Segabinazzi também falou sobre o projeto onde Murakami e outros embaixadores do PixPoker davam coach para influencers, resultando nos ensinamentos para Whindersson Nunes. Outros assuntos envolveram as lives do craque jogando ao vivo, histórias envolvendo Hélvio Queiroz, que também faz transmisões ao vivo e também qual conselho daria para o Murakami de alguns anos atrás. Sente e aproveite esse divertido papo:

Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:

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Poker de Boteco #106: Andressa Lincoln fala de histórias no poker, comenta vídeo viral e brinca com semelhança com Ana Castela

A jogadora bateu um papo descontraído com Ytarõ Segabinazzi

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A sétima temporada do tradicional Poker de Boteco, programa comandado por Ytarõ Segabinazzi, continua trazendo grandes nomes do poker brasileiro para uma conversa rápida e descontraída. No episódio #106, a convidada foi a jogadora Andressa Lincoln, um dos grandes nomes do poker feminino no Brasil.

Embaixadora do WPT Global, Andressa Lincoln comentou sobre diversas histórias no poker. Entre os temas abordados, ela falou de casos dentro e fora da carreira, algumas polêmicas, resenhas de viagens e sobre o ano de 2024, onde foi vice-campeã do Ranking Ladies do KSOP GGPoker.

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A conversa também se estendeu para assuntos off poker. Abrindo o papo, Andressa Lincoln falou sobre o processo do vídeo feito por ela que viralizou fora da bolha do poker. Ela gravou um vídeo entrevistando ela mesma vários anos depois e isso repercutiu de forma enorme na mídia.

Ytarõ Segabinazzi também brincou com a semelhança entre a jogadora e a cantora Ana Castela, pedindo até uma palhinha para a embaixadora do WPT Global. Será que ela soltou a voz? Você confere isso e muito mais assistindo ao vídeo abaixo, na íntegra.

Confira o Poker de Boteco #106 com Andressa Lincoln:

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Poker de Boteco #105: Murilo Milhomem recorda bons momentos da carreira e esposa pé quente no Mistery Bounty

O craque relembrou uma viagem especial para Barcelona

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Murilo Milhomem

A sétima temporada do tradicionalíssimo Poker de Boteco, comandado por Ytarõ Segabinazzi, continua trazendo grandes nomes do poker brasileiro para uma conversa rápida e descontraída. O episódio #105 teve como convidado Murilo Milhomem, eleito o Jogador de Omaha de 2024 do Mundo Poker Awards.

De bate pronto, Ytarõ fez uma pergunta que gera dúvida em muitas pessoas: afinal, qual é a pronúncia correta do sobrenome do profissional? Para não ter mais erro, pensa que é tudo junto e não “mil homem”. O episódio foi marcado com uma boa chuva de lembranças que contornaram a carreira de Murilo.

Uma das mais especiais foi recordar o título do Mystery Bounty do EPT Barcelona, torneio que trouxe o maior hit da carreira do craque. Além da experiência feliz no poker com direito a espada prateada, a viagem também marcou a lua de mel com esposa Luana. Teve agem por Roma, Sardenha e outros lugares também.

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Luana, inclusive, foi peça importante em parte da conversa. Murilo contou a história dela ser tão pé quente na escolha dos envelopes em torneios Mystery Bounty. Inclusive, disse que ela já deu sorte para outro jogador e até ganhou 5% pela escolha certeira.

O papo também contemplou mais sobre as habilidades de Murilo no Pot-Limit Omaha, o poker em Tocantins, terra natal do craque, as aventuras no All in ou Fold e até sobre a cravada no BSOP Millions no final de semana do título do Palmeiras na Libertadores contra o Flamengo.

Confira o Poker de Boteco #105 com Murilo Milhomem:

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