Poker de Boteco
Poker de Boteco #17: Leonardo Toddasso lembra época do título brasileiro e divertidas histórias da WSOP em Vegas
O paulista foi o vencedor do ranking do BSOP no ano de 2012

O poker brasileiro já caminha para completar duas décadas de histórias desde a criação do BSOP em 2006. Muitos jogadores marcaram época, mas, com tantos novos adeptos recentemente, alguns nomes podem não ser familiares. Leonardo Toddasso é um deles. O paulista foi Campeão Brasileiro da temporada de 2012 e deixou um bonito legado nos seus tempos de profissional.
O craque participou da segunda temporada do Poker de Boteco e, logo de cara, deixou claro que não é mais um jogador profissional como foi em outros tempos. “Aposentado. Pro pessoal que não é do poker faço um paralelo que é tipo o Adriano Imperador. Tive a fase ali, fiz muito gol, a torcida comemorava, mas hoje é só baile funk”, brincou o jogador.
Toddasso continua aparecendo com frequência nas mesas, mas de maneira recreativa, sem aquele ímpeto que teve no ado. Foi dessa forma, em 2012, que ele conseguiu a maior façanha da sua carreira: o título do ranking do BSOP depois de uma longa temporada. Leonardo falou sobre alguns detalhes dos bastidores dessa vivência.
Confira o Poker de Boteco #17 com Léo Toddasso:
“É incrível. Você ser campeão brasileiro de alguma coisa é legal independente do que for. Independente do esporte, da modalidade, assim é meio que incontestável. Na época foi muito, muito, muito legal. Pra mim foi uma trajetória meio diferente. Metade do ano que eu ganhei o BSOP eu ainda tava no banco. Trabalhando 12 horas por dia, dava um jeito de viajar, chegava sábado de manhã pra pegar Main Event, coisa desse tipo”, fala.
“No meio do caminho, tem uma influência do poker, claro, eu saí do mercado financeiro e fui ver outras coisas. Segui do meio para o final, mas já liderando o ranking, aí comecei a viajar, etc. É uma história meio diferente. Aconteceu. Não era planejado”, segue Léo. Ele também fala que um home game que participava da época foi importante para o seu bom desempenho.
“Na época a gente tinha um home game que, hoje, provavelmente seria um dos mais fortes do Brasil. No meio do caminho tinha Peterwhooo (Pedro Correa), eu, Léo Facchin, era um home game que andou bastante. Quando eu ganhei o BSOP, teve muita oportunidade, porta aberta, patrocínio do Full Tilt, peguei as coisas e fui viajar, foi uma outra conversa”, diz Toddaso.
O acerto com o extinto e saudoso Full Tilt valeu um avatar estilizado no site e rendeu uma parte divertida da conversa. “O meu avatar parecia o Patrik Antonius. Eles capricharam muito e ficou animal, mas não tem nada a ver comigo. Era o avatar mais bonito do Full Tilt”, ri o campeão brasileiro.
Toddasso também lembrou boas histórias da WSOP 2013, quando dividiu uma casa com Bruno Kawauti e os dois tiveram grandes resultados no Main Event. Léo foi até o Dia 5 do torneio e o amigo foi semifinalista do torneio. Naquela altura, foi a melhor participação de um brasileiro no principal torneio do mundo. Teve uma história de superstição durante os dias do Main Event que envolve um restaurante japonês e o bom e velho McDonald’s.
O paulista foi o vencedor do ranking do BSOP no ano de 2012
Poker de Boteco
Poker de Boteco #107: Fábio Murakami fala sobre tricampeonato paulista, parceria com PixPoker e coach para Whindersson Nunes
O jogador bateu um papo descontraído com Ytarõ Segabinazzi

O episódio #107 do tradicional Poker de Boteco chega nesta sexta-feira com uma figuraça do poker brasileiro. Reconhecido por onde a, Fábio Murakami foi o convidado da edição mais recente, que inclusive contou com uma projeção certeira do host Ytarõ Segabinazzi.
Murakami, figurinha carimbada no circuito paulista de poker, é tricampeão do Campeonato Paulista. O embaixador do PixPoker também acumula títulos em vários circuitos ao redor do país, incluindo o KSOP. Ele conta com mais de R$ 3 milhões em premiações de torneios ao vivo e coleciona mais de 200 troféus.
O sucesso de Murakami, naturalmente, foi o primeiro tópico da conversa. Ele listou o processo por trás de seu tricampeonato, também citando o início da parceira com o PixPoker ao longo do tempo, representando a plataforma como um de seus embaixadores.
Ytarõ Segabinazzi também falou sobre o projeto onde Murakami e outros embaixadores do PixPoker davam coach para influencers, resultando nos ensinamentos para Whindersson Nunes. Outros assuntos envolveram as lives do craque jogando ao vivo, histórias envolvendo Hélvio Queiroz, que também faz transmisões ao vivo e também qual conselho daria para o Murakami de alguns anos atrás. Sente e aproveite esse divertido papo:
Confira o Poker de Boteco #107 com Fábio Murakami:
Poker de Boteco
Poker de Boteco #106: Andressa Lincoln fala de histórias no poker, comenta vídeo viral e brinca com semelhança com Ana Castela
A jogadora bateu um papo descontraído com Ytarõ Segabinazzi

A sétima temporada do tradicional Poker de Boteco, programa comandado por Ytarõ Segabinazzi, continua trazendo grandes nomes do poker brasileiro para uma conversa rápida e descontraída. No episódio #106, a convidada foi a jogadora Andressa Lincoln, um dos grandes nomes do poker feminino no Brasil.
Embaixadora do WPT Global, Andressa Lincoln comentou sobre diversas histórias no poker. Entre os temas abordados, ela falou de casos dentro e fora da carreira, algumas polêmicas, resenhas de viagens e sobre o ano de 2024, onde foi vice-campeã do Ranking Ladies do KSOP GGPoker.
A conversa também se estendeu para assuntos off poker. Abrindo o papo, Andressa Lincoln falou sobre o processo do vídeo feito por ela que viralizou fora da bolha do poker. Ela gravou um vídeo entrevistando ela mesma vários anos depois e isso repercutiu de forma enorme na mídia.
Ytarõ Segabinazzi também brincou com a semelhança entre a jogadora e a cantora Ana Castela, pedindo até uma palhinha para a embaixadora do WPT Global. Será que ela soltou a voz? Você confere isso e muito mais assistindo ao vídeo abaixo, na íntegra.
Confira o Poker de Boteco #106 com Andressa Lincoln:
Poker de Boteco
Poker de Boteco #105: Murilo Milhomem recorda bons momentos da carreira e esposa pé quente no Mistery Bounty
O craque relembrou uma viagem especial para Barcelona

A sétima temporada do tradicionalíssimo Poker de Boteco, comandado por Ytarõ Segabinazzi, continua trazendo grandes nomes do poker brasileiro para uma conversa rápida e descontraída. O episódio #105 teve como convidado Murilo Milhomem, eleito o Jogador de Omaha de 2024 do Mundo Poker Awards.
De bate pronto, Ytarõ fez uma pergunta que gera dúvida em muitas pessoas: afinal, qual é a pronúncia correta do sobrenome do profissional? Para não ter mais erro, pensa que é tudo junto e não “mil homem”. O episódio foi marcado com uma boa chuva de lembranças que contornaram a carreira de Murilo.
Uma das mais especiais foi recordar o título do Mystery Bounty do EPT Barcelona, torneio que trouxe o maior hit da carreira do craque. Além da experiência feliz no poker com direito a espada prateada, a viagem também marcou a lua de mel com esposa Luana. Teve agem por Roma, Sardenha e outros lugares também.
Luana, inclusive, foi peça importante em parte da conversa. Murilo contou a história dela ser tão pé quente na escolha dos envelopes em torneios Mystery Bounty. Inclusive, disse que ela já deu sorte para outro jogador e até ganhou 5% pela escolha certeira.
O papo também contemplou mais sobre as habilidades de Murilo no Pot-Limit Omaha, o poker em Tocantins, terra natal do craque, as aventuras no All in ou Fold e até sobre a cravada no BSOP Millions no final de semana do título do Palmeiras na Libertadores contra o Flamengo.
Confira o Poker de Boteco #105 com Murilo Milhomem:
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